*LAURA P.O.V*
Ele foi para o colo de Justin, e
logo ouvimos o som do interfone, atendi e o segurança me disse que era alguém
que queria me entregar algo. Mesmo achando totalmente estranhando, autorizei a
entrada.
Mariah: Olá senhorita. –ela disse
meiga e sorriu.
Eu: Oi Mariah, pode me chamar só
de Laura. –disse. –Cadê o Justin?
Mariah: Ele saiu cedo e até agora
não chegou.
Eu: Ah –respondi simples- ele
disse aonde iria?
Mariah: Não, mas ele esteve
falando com alguém no telefone.
Eu: Sério? –fiquei curiosa- sabe
me dizer algo mais? Prometo que nada irá acontecer.
Mariah: Uma mulher chamada
Kimberlly. –ela disse receosa- me desculpe, não queria falar.
Eu: Relaxa Mariah, a culpa não é
sua. –disse um pouco mais triste.
Mariah: Sei que não é meu dever,
mas o que houve?
Eu: Hoje eu e Justin iríamos sair
pra jantar, é nosso aniversário de casamento. –disse e minha voz saiu
embargada. –mas tudo bem. –dei um sorriso amarelo- vou subir.
Ela assentiu, e eu sai da cozinha indo
direto para á escada, subi-a rapidamente e entrei no quarto. Coloquei minha bolsa
em cima da cama e comecei a me despir indo em direção do banheiro. Entrei e
liguei o registro da banheira, a deixando encher. Quando terminou eu desliguei
e em seguida entrei, relaxando todos os meus músculos.
Não acredito que Justin saiu sem ao menos
me ligar para cancelar sobre o jantar. NOSSO JANTAR. NOSSAS BODAS. ARGH!
Ele tem que separar as coisas, separar
tudo, ele não sabe dividir o tempo dele pra mim ou pra Andrew, e para o seu
trabalho –eu sei que ele é um astro, claro que sei e tenho plena consciência-
mas eu queria um marido mais presente, no nosso aniversário no ano passado, ele
decidiu ir trabalhar-mesmo estando de férias- eu não contestei, não discuti,
mas pensei que ele pensaria em mim, ou em nós, em nossa união. Despertei dos
meus devaneios ouvindo alguém bater na porta.
Eu: Quem é? –perguntei.
Justin : Sou eu.
Eu: Entra.
Justin: Oi amor. –disse.
Eu: Oi.-disse seca.
Justin: Está bem?
Eu: Sim.
Justin: O que foi amor?
Eu: Nada. –maldita submissão que
me deixa fraca.
Justin: Claro que tem alguma
coisa, você não é assim. –ele disse sério- fala Laura.
Eu: Não tem nada ué. Quer me
falar algo?
Justin: É que eu vou ter que
cancelar nosso jantar. –ele disse.
Eu: -respirei fundo- Ta.
–respondi ríspida. –mais alguma coisa?
Justin: Está brava?
Eu: Não vou ficar brava por causa
do meu marido que cancela nosso jantar de casamento, pela segunda vez, eu sou
mesmo muito bondosa. –disse irônica.
Justin: Poxa amor, não fala
assim, eu prometo que amanhã faremos algo legal. –ele disse manhoso.
Eu: Não. –respondi- não tem
amanhã, nem depois, eu estou cansada disso Justin, eu quero meu marido, sabe o
de dois anos e meio? Então, ele.
Justin: Ainda sou o mesmo.
Eu: Certeza? Ouve o que está
dizendo, você não tem tempo pra mim, não tem tempo para Andrew, não tem tempo
pra sua família, poxa Justin, eu sei que não é fácil que seu trabalho também é
puxado, mas não sei se fico mais magoada quando eu sinto sua falta, ou quando
Andrew todos os dias me pergunta se você irá chegar pro jantar, dói ver que até
meu filho está sentindo sua falta. –disse com os olhos marejados.
Justin: Me desculpe..-ele disse
fraco.
Eu: Eu quero Jus, mas até quando
será assim? Meu trabalho é mais pesado que o seu, e mesmo assim, sei ser
profissional, sei ser mãe, sei ser uma esposa. Outra coisa, -o olhei fixamente-
quem é Kimberlly?
Justin: Uma nova ‘ajudante’ do
estúdio, por quê?
Eu: Nada, curiosidade. –respondi.
Justin: Hm. –ele disse.
Eu: Quer saber de uma coisa, vou
ficar sozinha mesmo que eu ganho mais. –disse pegando meu roupão em seguida
saindo da banheira. –espero que esteja satisfeito.
Vesti-o e logo sai do banheiro, juntando todas as minhas forças para não
chorar.
Justin: Laura, amor-ele disse
vindo atrás- me desculpe.
Eu: Justin, eu sou sua submissa,
e você sabe que me faço fraca por ti. Eu não posso mais deixar que isso cresça,
não posso mais fingir que está tudo bem você estar ausente, não posso mais
fingir que não me importo com essa droga de vida. –disse.
Justin: Você acha que isso é uma
droga? Olha só o que construímos, olha
como crescemos e amadurecemos juntos, eu sei que sou ausente, sei que ás vezes penso demais em meu trabalho do que
em vocês dois, mas eu não sou egoísta ao ponto de pensar só em um mísero jantar.
Eu: Mísero jantar? Nosso
aniversário agora virou uma data qualquer? Olha Justin, eu sou a única está
preocupada com a educação do Andrew, sou a única egoísta que está preocupada
com esse casamento. E olha só, parece que pra você isso nem faz mais diferença,
não é?
Justin: Quando foi que eu não
pensei em você? Ou até mesmo no Andrew?
Eu: Quer que eu faça uma lista,
começando com sua mania de contrariar minhas ordens ao Drew, você sabe muito
bem que se ele tiver liberdade, não terá limites no futuro. Ou sua mania de
mimar ele, fazer ao contrário do que eu
disse. Isso é pensar nele? E até quando vamos esquecer que seu trabalho está em
primeiro lugar? E até quando vamos esquecer que finjo que estou bem?
Justin: Para de enxergar só o seu
lado. –ele disse nervoso.
Eu: Quer saber, isso não vai dar
em nada, já me cansei de tudo isso. Vou ligar para o Johnny. –disse nervosa,
pegando meu celular em cima da cama.
Justin: Pra quê?
Eu: Já deu, já fui trouxa demais.
Eu quero divórcio. –assim que disse isso, ele me olhou nos olhos e logo sua
expressão passou de nervoso para assustado.
Justin: Para com isso, Laura.
Eu: Me deixa. –disse séria.
–droga, atende.
Justin: Me dá isso aqui. –ele
pegou meu celular com força.
Eu: ME DÁ, IMBECIL.-Gritei.
Justin: É assim que vai resolver
uma pequena questão, num grande sentimento? E cadê o juramento de estar comigo
até o fim?-ele segurou meu braço, enquanto eu encarava seus olhos caramelados,
ter um tom mais escuro.
Eu: E em que parte do juramento,
está escrita que tenho que ser a segunda
opção do marido? –disse me soltando dele- eu achei mesmo que te conhecesse.
–disse entrando no meu closet, e pegando um vestido básico florido e uma
lingerie. Vesti-me apressadamente, e
depois soltei meus cabelos, sai do closet e Justin continuava com meu celular
em suas mãos. Passei direto e sai do quarto indo ao quarto de Andrew. Ele
estava dormindo, o olhei e meus olhos se encheram de lágrimas, como eu o amo.
Encostei a porta e sai andando pelo corredor, desci ás escadas em silêncio e
fui até a cozinha.
Mariah: Quer jantar? –ela
perguntou.
Eu: Agora não, -sorri- pode ir
pra casa Mariah, eu me viro por aqui. –disse.
Mariah: Muito obrigada. –ela
disse- boa noite.
Eu: Boa noite.
Assim que ela saiu, me
sentei em frente á bancada e comecei pensar em tudo. Meus olhos se lacrimejaram
e quando pisquei as senti rolar pelo meu rosto, ouvi sons de passos e limpei as
lágrimas, senti seu perfume e ele passou direto em direção á geladeira. Ele
estava sério, ele pegou seu celular em seu bolso e digitou algumas coisas.
Justin: Johnny pediu para te
encontrar.
Eu: Aonde?
Justin: Eu vou te levar lá. –ele
disse – vá se arrumar.- Foi a única coisa que ele disse, antes de sair dali.
--
O caminho fomos em silêncio, pedi
para a Mariah cuidar do Andrew até voltarmos, pedido de ultima hora. Ele me
olhava o tempo todo, talvez pela forma em que eu me arrumei. Estava com um
vestido azul escuro collant, e um Scarpin da mesma cor. Minha maquiagem estava
linda, estava com bastante rímel e um MaxLove vermelho. –Nem sei porque fiz
isso.
Justin: Chegamos. –ele disse
ríspido desligando o carro e saindo em seguida.
Eu: Aonde estamos? –disse saindo
do carro e olhando aquele lugar deserto.
Justin: Me siga. –ele começou a
andar e eu o segui. –Chegamos a um campo
lindo, no centro uma bela e enorme árvore, em baixo dos seus galhos uma mesa
com velas, dois pratos e tudo decorado para dois. E logo atrás uma pequena
cabana. Eu o olhei e ele então divagou. – Era isso que estive preparando o dia
todo. –ele disse baixo.
Eu: Oh Meu Deus. –coloquei minhas
mãos no rosto e comecei a chorar, onde estava com a cabeça que me alterei com
ele, por causa desse jantar. –me desculpa Jus, me desculpa, eu fui fraca.
–disse entre lágrimas.
Justin: Vem cá. –ele disse
abraçando-me. –Eu nunca deixaria você escapar, eu te amo. –ele beijou minha
testa.
Eu não conseguia falar nada, eu apenas
chorava. Não sei por estar surpresa, ou arrependida de tudo que disse horas
atrás. Ele apertou o abraço, e depois desceu seus braços para a minha cintura,
ele olhou no fundo dos meus olhos e eu tentava controlar as lágrimas.
Eu: Me desculpa amor, eu fui tão
idiota. Pensei tantas besteiras, disse tantas
coisas horríveis, pensei que tivesse realmente esquecido. Eu realmente
não te conheço, porque no final você sempre me surpreende. Fui totalmente rude
com as palavras, mas estava tão fragilizada por dentro, e aquela história de
divórcio, e as outras coisas, esqueça, por favor. Sei que nunca me magoaria,
nunca. Eu te amo tanto. –ele ouvia atentamente, e sorria bobo ao ouvir cada
palavra que eu dizia. Ele não disse nada, apenas selou meus lábios e começamos
a nos beijar de forma apaixonada, nossas línguas se sintonizavam, era um beijo
quente e avassalador.
Depois do jantar estava eu e Justin, na
cabana. Ele puxou meu corpo com força e logo sorriu malicioso. Vai dar merda. –pensei.
Justin: Mereço um pagamento
depois de tudo, não acha? –ele sussurrou próximo ao meu ouvido esquerdo, em um
tom erótico e quente. Arfei e o olhei.
Eu: Ou, -arqueei a sobrancelha-
você devia me punir, o que acha? –perguntei passando a mão por todo seu tronco.
Ele não disse nada, mas pelo seu sorriso indecente, soube que minha proposta
fora aceita com sucesso.
Ele desceu seus braços até as minhas
pernas, me puxando de forma bruta. Cerquei sua cintura com minhas pernas e ele
começou a andar em direção a um cômodo, ele adentrou-o e me arremeçou na cama e
quando o vi ele estava sem camiseta, mostrando aquele corpo maravilhoso, todo
tatuado. Ele sorriu e logo veio em minha
direção e parou na beira da cama retirando meus sapatos, ele começou a
acariciar minhas pernas e subir o meu vestido de forma sensual, eu me levantei e ele rapidamente o retirou do
meu corpo. Ele apertou minha cintura e se sentou na cama e eu me sentei em seu
colo. E rebolei de forma lenta e provocante o vendo morder o lábio inferior e
apertar minha nádega direita e logo deixar um chupão em meu pescoço, mais uma
vez arfei e logo tratei de dominar a situação o deixando embasbacado. –Sem
dúvidas.
Desci com beijos em todo o seu peitoral
até chegar na barra de sua calça, eu a retirei em um ato rápido e desesperado e
com mão esquerda o apertei e ouvi um rosno de aprovação. Retirei-a, e segurei na base. Então para
provoca-lo passei minha língua por toda sua extensão e ele retrucou impaciente,
então tratei de abocanhá-lo e chupar ele todo enquanto o olhava. –Sabia que
isso o excitava. Passei a chupá-lo de forma rápida arrancando gemidos de
Justin...
Já sentia minha intimidade pulsar
intensamente, pedindo-o em mim.
Justin: Por onde eu começo? –ele
puxou meus cabelos me fazendo ficar totalmente ereta, e perguntou. –Quero te foder. –ele disse e logo me beijou com
tudo.
O beijo foi tão intenso, que quando percebi Justin
me pegou pela cintura e me sentou em seu colo, ainda nos beijando, ele subiu em
cima de mim com uma rapidez inexplicável, agora estávamos os dois ofegantes.
Suspirei ao sentir o seu ‘amigo’ passando pela minha virilha, Justin me virou
por um segundo, passou a mão pelas minhas costas e desabotoou meu sutiã,
novamente me deitou e ficou por cima de mim, ele parou de me beijar e foi
descendo devagar, dando leves beijos em meu pescoço até que parou em meus
seios, ele agora passava sua língua em meus mamilos, bem devagar, alternava
entre os mamilos, novamente tornou a descer, beijava lentamente minha barriga
até tirar a ultima peça que eu ainda vestia, minha calcinha.
Senti uma forte queimação e uma sensação maravilhosa, ele havia me penetrado. Gemi baixo em seu ouvido-aprovando pelo seu gesto inesperado que me deu prazer. Ele começou acelerar os movimentos e eu joguei minha cabeça pra trás, deixando o prazer me dominar.
Senti uma forte queimação e uma sensação maravilhosa, ele havia me penetrado. Gemi baixo em seu ouvido-aprovando pelo seu gesto inesperado que me deu prazer. Ele começou acelerar os movimentos e eu joguei minha cabeça pra trás, deixando o prazer me dominar.
Seus movimentos agora eram em movimentos
frenéticos, sentia prazer em todo o meu corpo, gemia incoerentemente e sentia
seus lábios roçar em meu pescoço. Meu corpo perdeu o controle, um forte espasmo
dominou-me e quando meu limite foi atingido, ele parou os movimentos e se
aproximou do meu ouvido.
Justin: Fica de quatro. –ele ordenou me
dando um tapa ardente na nádega esquerda.
Ele penetrou-me de forma rígida e
prazerosa, e eu gritei de prazer, isso era muito. Os movimentos dele eram
realmente bons, seus quadris se movimentavam em forma circular, e eu sentia meu
corpo inteiro ferver, o prazer corria em todas as partes, ele me introduzia de
forma tão intensa e boa, que queria ficar ali para sempre. Ele puxou meu cabelo
me fazendo quase deixar as costas ereta, acelerou as suas entocadas e logo me
soltou...
Ele se deitou ao meu lado e selou meus lábios,
sorri maliciosa e subi em seu colo. Mordisquei seu lábio inferior e me encaixei
em seu membro. Ele me olhou nos olhos e percebeu que não era só ele que estava
sedento ali.
Deixei vários chupões e mordidas em seu pescoço, e logo um tapa -que estalou com força- foi deixado em
minhas nádegas, formigou e eu soltei um gemido baixo, próximo ao seu ouvido
para excitá-lo mais. Ele encaixou-me em seu amigo que estava duro como pedra, e
eu gemi, rebolei nele e Justin tombou a cabeça para trás deixando o prazer
dominá-lo. Acelerei meus movimentos e ouvi grunhidos sexys escapar de sua boca, enquanto ele apertava
minha cintura...
Depois de
uma dose de tortura, nossos corpos já estavam suados, o prazer era nítido em
nós, senti meu ponto G ser atingido, um arrepio tomo conta de todo o meu ser e
quando dei por mim, havia chego ao orgasmo. Justin me olhou satisfeito e seus
olhos deram uma enegrecida e seus pelos se arrepiaram de forma rápida e louca,
ele gemeu meu nome satisfeito e senti seu esporro me invadir.
Ficamos deitados, ofegantes, por um
tempo. Resolvemos continuar na cabana.
Justin: Eu te amo amor. –ele disse
beijando-me intensamente, de forma apaixonada e quente.
Eu: Eu também te amo. –sorri.
Justin: Você é muito boa nisso,
sem dúvidas. –ele disse e sorriu malicioso.
Eu: Você quem é, meu amor.
Depois disso, ficamos em total
silêncio, logo Justin dormiu, sorrindo, satisfeito. Eu o beijei lentamente e me
aconcheguei em seu peito, para assim dormir também, ao lado de meu marido.
--
Eu: Oi amor, como dormiu?
–perguntei pegando Andrew no colo.
Andrew: Bem, a mama fez chocolate
pra mim. –ele sorriu meigo.
Justin: Oi garotão. –ele beijou o
rosto de Drew.
Andrew: Papai. –ele sorriu.
Justin: O que era?
Eu: Alguém quer me entregar algo.
–disse.
Justin: Alguém? Quem?
Eu: Sei lá, vamos ver quem é.
A campainha tocou, então senti um
arrepio, sei lá um medo, com ansiedade, algo louco. A Mariah atendeu, então logo
ouvi passos e quando Mariah surgiu, eu olhei e meu coração parou, ele me olhou
e sorriu, estava com uma sacola em mãos.
Eu: Oi. –disse tentando parecer
animada. Mas na verdade estava assustada.
Thomas: Está bem? –ele me abraçou,
então vi a hora em que Justin fechou a cara.
Eu: Esse é meu marido Justin, e
meu filho Andrew. –sorri.
Thomas: Muito prazer. –ele
estendeu a mão para Justin, que o olhava desconfiado.
Justin: Prazer.
Andrew: Oi. –ele disse meigo.
Thomas: Oi garotão, como vai?
Andrew: Bem. –ele sorriu.
Eu: O que devo a honra de sua
visita? –perguntei.
Thomas: Preciso te entregar algo.
–ele disse. Olhei para o Justin que logo pegou o Andrew, e saiu mirando o
Thomas de cima a baixo.
Eu: E o que é? –perguntei.
Thomas: Isso. –ele me entregou a
sacola que estava em sua mão.
Eu a abri e tinham duas caixas,
uma estava com bombons, e a outra ainda não sei. Mas quando fui abrir, ele me
interrompeu.
Thomas: Passo aqui depois, não
abra agora. –ele tocou em minha mão, então nos olhamos.
Eu: Tudo bem. –disse- eu abro
depois.
Thomas: Espero que entenda, agora
preciso ir. Mas foi ótimo te ver, você está linda. –ele beijou minha bochecha,
e logo me deu um abraço. O acompanhei até a porta principal. Voltei para a sala
e guardei tudo dentro da sacola.
Justin: E aí? –ele disse entrando
na sala, eu tomei um susto e logo guardei tudo com pressa.
Eu: O que?
Justin: O que ele queria?
Eu: Me entregar esse presente.
–sorri
Justin: Tudo bem. –ele disse ríspido.
Ele saiu dali e eu então abri a primeira
caixa e estava cheia de chocolates, e a
segunda com vários envelopes, peguei um e abri
rapidamente. E li a seguinte frase:
“Quero que saiba que acredito em
nós”
Eu fiquei parada olhando para o
papel. Me lembrando de uns anos atrás,
quando eu era a pessoa mais trouxa do mundo, fui apaixonada pelo garoto mais
lindo do colégio, e daí? Quem liga? Ele nunca me notou e eu sabia tudo sobre
ele, mas depois de alguma coisa que não sei o que é, ele mudou, começou
corresponder tudo que eu sentia, e então fui proibida de vê-lo por ele ter más
companhias.
Justin: O que significa isso?
–tomei um susto e logo escondi o papel, e ele tentou pegar da minha mão. Tentei
relutar, mas foi em vão ele pegou o
mesmo leu e me olhou sério- Que porra é essa?
Eu: Calma, eu posso explicar,
amor.
Justin: Sabia que esse cara queria
algo. –ele disse sério- FILHO DA PUTA. –ele disse empurrando um vaso, fazendo-o
cair e quebrar, eu me assustei e o olhei
séria. Ele começou passar a mão no rosto e logo passou a andar de um lado pro
outro, talvez irritado com o que leu. –Você já namorou ele?
Eu: Não, eu era uma trouxa que
amava o garoto mais lindo do colégio, e depois ele começou me notar e então,
ele tinha más companhias, e me proibiram de vê-lo, foi isso. –disse simples.
Justin: EU VOU QUEBRAR ESSE
VACILÃO, ELE TEM QUE APRENDER A CAÇAR O QUE É DELE, PORQUE VOCÊ TEM DONO. – Oh
céus, que homem maravilhoso.
Eu: Para, por favor –disse me
aproximando dele e tocando em seus belos músculos.
Justin: CARALHO LAURA, EU TO MUITO
BRAVO, SÉRIO. –ele disse e bateu a mão em cima do sofá.
Eu: Amor, me olha. –disse
segurando em seu rosto- olha pra mim, Justin. –ele então parou os olhos em mim
e logo eu continuei- para, isso não vai adiantar, você está muito alterado, eu
te amo amor, ele nunca vai me ter, você é o homem da minha vida, você sabe
disso, crescemos, e amadurecemos juntos, quer mais? Estou com você há quatro
anos, e todos dias te amo como se estivesse me apaixonando pela primeira vez,
eu entendo sua raiva, mas é você que merece ter a mim, de forma louca.
Justin: Eu sei. –ele disse
emburrado- mas ele não tem tv? Não vê que somos casados, porra mano, ele quer
caçar guerra, eu juro que se ele fizer mais alguma coisa, eu paro na delegacia,
mas que eu quebro ele, eu quebro. –ele disse um pouco mais calmo dessa vez.
Eu: Isso aí, tira sua espada e
luta pela bela donzela. –disse divertida,
e ele gargalhou.
Justin: Eu te amo, Laura. –ele
disse e se aproximou do meu rosto e selou nossos lábios. –e depois vamos ler
essas cartinhas todas, ouviu? –ele disse de um jeito fofo e eu assenti, selando
nossos lábios mais uma vez.
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Hello! Vocês estão bem? Senti saudades, terceiro capítulo da segunda temporada, e aí continuo? Espero que tenham gostado, comentem o que estão achando. Beijustin, love u all ❤✌