quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Wonderful Love- Cap. 3 -Segunda Temporada

                                                 *LAURA P.O.V*

Mariah: Olá senhorita. –ela disse meiga e sorriu.

Eu: Oi Mariah, pode me chamar só de Laura. –disse. –Cadê o Justin?

Mariah: Ele saiu cedo e até agora não chegou.

Eu: Ah –respondi simples- ele disse aonde iria?

Mariah: Não, mas ele esteve falando com alguém no telefone.

Eu: Sério? –fiquei curiosa- sabe me dizer algo mais? Prometo que nada irá acontecer.

Mariah: Uma mulher chamada Kimberlly. –ela disse receosa- me desculpe, não queria falar.

Eu: Relaxa Mariah, a culpa não é sua. –disse um pouco mais triste.

Mariah: Sei que não é meu dever, mas o que houve?
   
Eu: Hoje eu e Justin iríamos sair pra jantar, é nosso aniversário de casamento. –disse e minha voz saiu embargada. –mas tudo bem. –dei um sorriso amarelo- vou subir.

    Ela assentiu, e eu sai da cozinha indo direto para á escada, subi-a rapidamente e entrei no quarto. Coloquei minha bolsa em cima da cama e comecei a me despir indo em direção do banheiro. Entrei e liguei o registro da banheira, a deixando encher. Quando terminou eu desliguei e em seguida entrei, relaxando todos os meus músculos.
      Não acredito que Justin saiu sem ao menos me ligar para cancelar sobre o jantar. NOSSO JANTAR. NOSSAS BODAS. ARGH! Ele  tem que separar as coisas, separar tudo, ele não sabe dividir o tempo dele pra mim ou pra Andrew, e para o seu trabalho –eu sei que ele é um astro, claro que sei e tenho plena consciência- mas eu queria um marido mais presente, no nosso aniversário no ano passado, ele decidiu ir trabalhar-mesmo estando de férias- eu não contestei, não discuti, mas pensei que ele pensaria em mim, ou em nós, em nossa união. Despertei dos meus devaneios ouvindo alguém bater na porta.

Eu: Quem é? –perguntei.

Justin : Sou eu.

Eu: Entra.

Justin: Oi amor. –disse.

Eu: Oi.-disse seca.

Justin: Está bem?

Eu: Sim.

Justin: O que foi amor?

Eu: Nada. –maldita submissão que me deixa fraca.

Justin: Claro que tem alguma coisa, você não é assim. –ele disse sério- fala Laura.

Eu: Não tem nada ué. Quer me falar algo?

Justin: É que eu vou ter que cancelar nosso jantar. –ele disse.

Eu: -respirei fundo- Ta. –respondi ríspida. –mais alguma coisa?

Justin: Está brava?

Eu: Não vou ficar brava por causa do meu marido que cancela nosso jantar de casamento, pela segunda vez, eu sou mesmo muito bondosa. –disse irônica.

Justin: Poxa amor, não fala assim, eu prometo que amanhã faremos algo legal. –ele disse manhoso.

Eu: Não. –respondi- não tem amanhã, nem depois, eu estou cansada disso Justin, eu quero meu marido, sabe o de dois anos e meio? Então, ele.

Justin: Ainda sou o mesmo.

Eu: Certeza? Ouve o que está dizendo, você não tem tempo pra mim, não tem tempo para Andrew, não tem tempo pra sua família, poxa Justin, eu sei que não é fácil que seu trabalho também é puxado, mas não sei se fico mais magoada quando eu sinto sua falta, ou quando Andrew todos os dias me pergunta se você irá chegar pro jantar, dói ver que até meu filho está sentindo sua falta. –disse com os olhos marejados.

Justin: Me desculpe..-ele disse fraco.

Eu: Eu quero Jus, mas até quando será assim? Meu trabalho é mais pesado que o seu, e mesmo assim, sei ser profissional, sei ser mãe, sei ser uma esposa. Outra coisa, -o olhei fixamente- quem é Kimberlly?

Justin: Uma nova ‘ajudante’ do estúdio, por quê?

Eu: Nada, curiosidade. –respondi.

Justin: Hm. –ele disse.

Eu: Quer saber de uma coisa, vou ficar sozinha mesmo que eu ganho mais. –disse pegando meu roupão em seguida saindo da banheira. –espero que esteja satisfeito.
  Vesti-o e logo sai do banheiro, juntando todas as minhas forças para não chorar.

Justin: Laura, amor-ele disse vindo atrás- me desculpe.

Eu: Justin, eu sou sua submissa, e você sabe que me faço fraca por ti. Eu não posso mais deixar que isso cresça, não posso mais fingir que está tudo bem você estar ausente, não posso mais fingir que não me importo com essa droga de vida. –disse.

Justin: Você acha que isso é uma droga?  Olha só o que construímos, olha como crescemos e amadurecemos juntos, eu sei que sou ausente, sei que  ás vezes penso demais em meu trabalho do que em vocês dois, mas eu não sou egoísta ao ponto de  pensar só em um mísero jantar.

Eu: Mísero jantar? Nosso aniversário agora virou uma data qualquer? Olha Justin, eu sou a única está preocupada com a educação do Andrew, sou a única egoísta que está preocupada com esse casamento. E olha só, parece que pra você isso nem faz mais diferença, não é?

Justin: Quando foi que eu não pensei em você? Ou até mesmo no Andrew?

Eu: Quer que eu faça uma lista, começando com sua mania de contrariar minhas ordens ao Drew, você sabe muito bem que se ele tiver liberdade, não terá limites no futuro. Ou sua mania de mimar ele, fazer  ao contrário do que eu disse. Isso é pensar nele? E até quando vamos esquecer que seu trabalho está em primeiro lugar? E até quando vamos esquecer que finjo que estou bem?

Justin: Para de enxergar só o seu lado. –ele disse nervoso.

Eu: Quer saber, isso não vai dar em nada, já me cansei de tudo isso. Vou ligar para o Johnny. –disse nervosa, pegando meu celular em cima da cama.

Justin: Pra quê?

Eu: Já deu, já fui trouxa demais. Eu quero divórcio. –assim que disse isso, ele me olhou nos olhos e logo sua expressão passou de nervoso para assustado.

Justin: Para com isso, Laura.

Eu: Me deixa. –disse séria. –droga, atende.

Justin: Me dá isso aqui. –ele pegou meu celular com força.

Eu: ME DÁ, IMBECIL.-Gritei.

Justin: É assim que vai resolver uma pequena questão, num grande sentimento? E cadê o juramento de estar comigo até o fim?-ele segurou meu braço, enquanto eu encarava seus olhos caramelados, ter um tom mais escuro.

Eu: E em que parte do juramento, está escrita que tenho que  ser a segunda opção do marido? –disse me soltando dele- eu achei mesmo que te conhecesse. –disse entrando no meu closet, e pegando um vestido básico florido e uma lingerie. Vesti-me apressadamente,   e depois soltei meus cabelos, sai do closet e Justin continuava com meu celular em suas mãos. Passei direto e sai do quarto indo ao quarto de Andrew. Ele estava dormindo, o olhei e meus olhos se encheram de lágrimas, como eu o amo. Encostei a porta e sai andando pelo corredor, desci ás escadas em silêncio e fui até a cozinha.

Mariah: Quer jantar? –ela perguntou.

Eu: Agora não, -sorri- pode ir pra casa Mariah, eu me viro por aqui. –disse.

Mariah: Muito obrigada. –ela disse- boa noite.

Eu: Boa noite.

                     Assim que ela saiu, me sentei em frente á bancada e comecei pensar em tudo. Meus olhos se lacrimejaram e quando pisquei as senti rolar pelo meu rosto, ouvi sons de passos e limpei as lágrimas, senti seu perfume e ele passou direto em direção á geladeira. Ele estava sério, ele pegou seu celular em seu bolso e digitou algumas coisas.

Justin: Johnny pediu para te encontrar.

Eu: Aonde?

Justin: Eu vou te levar lá. –ele disse – vá se arrumar.- Foi a única coisa que ele disse, antes de sair dali.

--
          O caminho fomos em silêncio, pedi para a Mariah cuidar do Andrew até voltarmos, pedido de ultima hora. Ele me olhava o tempo todo, talvez pela forma em que eu me arrumei. Estava com um vestido azul escuro collant, e um Scarpin da mesma cor. Minha maquiagem estava linda, estava com bastante rímel e um MaxLove vermelho. –Nem sei porque fiz isso.

Justin: Chegamos. –ele disse ríspido desligando o carro e saindo em seguida.

Eu: Aonde estamos? –disse saindo do carro e olhando aquele lugar deserto.

Justin: Me siga. –ele começou a andar e eu o segui. –Chegamos  a um campo lindo, no centro uma bela e enorme árvore, em baixo dos seus galhos uma mesa com velas, dois pratos e tudo decorado para dois. E logo atrás uma pequena cabana. Eu o olhei e ele então divagou. – Era isso que estive preparando o dia todo. –ele disse baixo.

Eu: Oh Meu Deus. –coloquei minhas mãos no rosto e comecei a chorar, onde estava com a cabeça que me alterei com ele, por causa desse jantar. –me desculpa Jus, me desculpa, eu fui fraca. –disse entre lágrimas.

Justin: Vem cá. –ele disse abraçando-me. –Eu nunca deixaria você escapar, eu te amo. –ele beijou minha testa.

 Eu não conseguia falar nada, eu apenas chorava. Não sei por estar surpresa, ou arrependida de tudo que disse horas atrás. Ele apertou o abraço, e depois desceu seus braços para a minha cintura, ele olhou no fundo dos meus olhos e eu tentava controlar as lágrimas.

Eu: Me desculpa amor, eu fui tão idiota. Pensei tantas besteiras, disse tantas  coisas horríveis, pensei que tivesse realmente esquecido. Eu realmente não te conheço, porque no final você sempre me surpreende. Fui totalmente rude com as palavras, mas estava tão fragilizada por dentro, e aquela história de divórcio, e as outras coisas, esqueça, por favor. Sei que nunca me magoaria, nunca. Eu te amo tanto. –ele ouvia atentamente, e sorria bobo ao ouvir cada palavra que eu dizia. Ele não disse nada, apenas selou meus lábios e começamos a nos beijar de forma apaixonada, nossas línguas se sintonizavam, era um beijo quente e avassalador.
   
 Depois do jantar estava eu e Justin, na cabana. Ele puxou meu corpo com força e logo sorriu malicioso. Vai dar merda.  –pensei.

Justin: Mereço um pagamento depois de tudo, não acha? –ele sussurrou próximo ao meu ouvido esquerdo, em um tom erótico e quente. Arfei e o olhei.

Eu: Ou, -arqueei a sobrancelha- você devia me punir, o que acha? –perguntei passando a mão por todo seu tronco. Ele não disse nada, mas pelo seu sorriso indecente, soube que minha proposta fora aceita com sucesso.
           Ele desceu seus braços até as minhas pernas, me puxando de forma bruta. Cerquei sua cintura com minhas pernas e ele começou a andar em direção a um cômodo, ele adentrou-o e me arremeçou na cama e quando o vi ele estava sem camiseta, mostrando aquele corpo maravilhoso, todo tatuado.  Ele sorriu e logo veio em minha direção e parou na beira da cama retirando meus sapatos, ele começou a acariciar minhas pernas e subir o meu vestido de forma sensual,  eu me levantei e ele rapidamente o retirou do meu corpo. Ele apertou minha cintura e se sentou na cama e eu me sentei em seu colo. E rebolei de forma lenta e provocante o vendo morder o lábio inferior e apertar minha nádega direita e logo deixar um chupão em meu pescoço, mais uma vez arfei e logo tratei de dominar a situação o deixando embasbacado. –Sem dúvidas.
        Desci com beijos em todo o seu peitoral até chegar na barra de sua calça, eu a retirei em um ato rápido e desesperado e com mão esquerda o apertei e ouvi um rosno de aprovação.  Retirei-a, e segurei na base. Então para provoca-lo passei minha língua por toda sua extensão e ele retrucou impaciente, então tratei de abocanhá-lo e chupar ele todo enquanto o olhava. –Sabia que isso o excitava. Passei a chupá-lo de forma rápida arrancando gemidos de Justin...
         Já sentia minha intimidade pulsar intensamente, pedindo-o em mim.

Justin: Por onde eu começo? –ele puxou meus cabelos me fazendo ficar totalmente ereta, e perguntou. –Quero  te foder. –ele disse e logo me beijou com tudo.

                 O beijo foi tão intenso, que quando percebi Justin me pegou pela cintura e me sentou em seu colo, ainda nos beijando, ele subiu em cima de mim com uma rapidez inexplicável, agora estávamos os dois ofegantes. Suspirei ao sentir o seu ‘amigo’ passando pela minha virilha, Justin me virou por um segundo, passou a mão pelas minhas costas e desabotoou meu sutiã, novamente me deitou e ficou por cima de mim, ele parou de me beijar e foi descendo devagar, dando leves beijos em meu pescoço até que parou em meus seios, ele agora passava sua língua em meus mamilos, bem devagar, alternava entre os mamilos, novamente tornou a descer, beijava lentamente minha barriga até tirar a ultima peça que eu ainda vestia, minha calcinha. 
     
Senti uma forte queimação e uma sensação maravilhosa, ele havia me penetrado. Gemi baixo em seu ouvido-aprovando pelo seu gesto inesperado que me deu prazer. Ele começou acelerar os movimentos e eu joguei minha cabeça pra trás, deixando o prazer me dominar.

   Seus movimentos agora eram em movimentos frenéticos, sentia prazer em todo o meu corpo, gemia incoerentemente e sentia seus lábios roçar em meu pescoço. Meu corpo perdeu o controle, um forte espasmo dominou-me  e quando meu limite foi atingido, ele parou os movimentos e se aproximou do meu ouvido.

Justin: Fica de quatro. –ele ordenou me dando um tapa ardente na nádega esquerda.

          Ele penetrou-me de forma rígida e prazerosa, e eu gritei de prazer, isso era muito. Os movimentos dele eram realmente bons, seus quadris se movimentavam em forma circular, e eu sentia meu corpo inteiro ferver, o prazer corria em todas as partes, ele me introduzia de forma tão intensa e boa, que queria ficar ali para sempre. Ele puxou meu cabelo me fazendo quase deixar as costas ereta, acelerou as suas entocadas e logo me soltou...

        Ele  se deitou ao meu lado e selou meus lábios, sorri maliciosa e subi em seu colo. Mordisquei seu lábio inferior e me encaixei em seu membro. Ele me olhou nos olhos e percebeu que não era só ele que estava sedento ali.

                   Deixei vários chupões e mordidas em seu pescoço, e logo um  tapa -que estalou com força- foi deixado em minhas nádegas, formigou e eu soltei um gemido baixo, próximo ao seu ouvido para excitá-lo mais. Ele encaixou-me em seu amigo que estava duro como pedra, e eu gemi, rebolei nele e Justin tombou a cabeça para trás deixando o prazer dominá-lo. Acelerei meus movimentos e ouvi grunhidos sexys  escapar de sua boca, enquanto ele apertava minha cintura...
   Depois de uma dose de tortura, nossos corpos já estavam suados, o prazer era nítido em nós, senti meu ponto G ser atingido, um arrepio tomo conta de todo o meu ser e quando dei por mim, havia chego ao orgasmo. Justin me olhou satisfeito e seus olhos deram uma enegrecida e seus pelos se arrepiaram de forma rápida e louca, ele gemeu meu nome satisfeito e senti seu esporro me invadir.

        Ficamos deitados, ofegantes, por um tempo. Resolvemos continuar na cabana.
Justin: Eu te amo amor. –ele disse beijando-me intensamente, de forma apaixonada e quente.

Eu: Eu também te amo. –sorri.

Justin: Você é muito boa nisso, sem dúvidas. –ele disse e sorriu malicioso.

Eu: Você quem é, meu amor.

Depois disso, ficamos em total silêncio, logo Justin dormiu, sorrindo, satisfeito. Eu o beijei lentamente e me aconcheguei em seu peito, para assim dormir também, ao lado de meu marido.

--

Eu: Oi amor, como dormiu? –perguntei pegando Andrew no colo.

Andrew: Bem, a mama fez chocolate pra mim. –ele sorriu meigo.

Justin: Oi garotão. –ele beijou o rosto de Drew.

Andrew: Papai. –ele sorriu.

            Ele foi para o colo de Justin, e logo ouvimos o som do interfone, atendi e o segurança me disse que era alguém que queria me entregar algo. Mesmo achando totalmente estranhando, autorizei a entrada.

Justin: O que era?

Eu: Alguém quer me entregar algo. –disse.

Justin: Alguém? Quem?

Eu: Sei lá, vamos ver quem é.

      A campainha tocou, então senti um arrepio, sei lá um medo, com ansiedade, algo louco. A Mariah atendeu, então logo ouvi passos e quando Mariah surgiu, eu olhei e meu coração parou, ele me olhou e sorriu, estava com uma sacola em mãos.

Eu: Oi. –disse tentando parecer animada. Mas na verdade estava assustada.

Thomas: Está bem? –ele me abraçou, então vi a hora em que Justin fechou a cara.

Eu: Esse é meu marido Justin, e meu filho Andrew. –sorri.

Thomas: Muito prazer. –ele estendeu a mão para Justin, que o olhava desconfiado.

Justin: Prazer.

Andrew: Oi. –ele disse meigo.

Thomas: Oi garotão, como vai?
Andrew: Bem. –ele sorriu.

Eu: O que devo a honra de sua visita? –perguntei.

Thomas: Preciso te entregar algo. –ele disse. Olhei para o Justin que logo pegou o Andrew, e saiu mirando o Thomas de cima a baixo.

Eu: E o que é? –perguntei.

Thomas: Isso. –ele me entregou a sacola que estava em sua mão.

Eu a abri e tinham duas caixas, uma estava com bombons, e a outra ainda não sei. Mas quando fui abrir, ele me interrompeu.

Thomas: Passo aqui depois, não abra agora. –ele tocou em minha mão, então nos olhamos.

Eu: Tudo bem. –disse- eu abro depois.

Thomas: Espero que entenda, agora preciso ir. Mas foi ótimo te ver, você está linda. –ele beijou minha bochecha, e logo me deu um abraço. O acompanhei até a porta principal. Voltei para a sala e guardei tudo dentro da sacola.

Justin: E aí? –ele disse entrando na sala, eu tomei um susto e logo guardei tudo com pressa.

Eu: O que?

Justin: O que ele queria?

Eu: Me entregar esse presente. –sorri
Justin: Tudo bem. –ele disse  ríspido.

     Ele saiu dali e eu então abri a primeira caixa  e estava cheia de chocolates, e a segunda com vários envelopes, peguei um e abri  rapidamente. E li a seguinte frase:

            “Quero que saiba que acredito em nós”

Eu fiquei parada olhando para o papel. Me lembrando de uns  anos atrás, quando eu era a pessoa mais trouxa do mundo, fui apaixonada pelo garoto mais lindo do colégio, e daí? Quem liga? Ele nunca me notou e eu sabia tudo sobre ele, mas depois de alguma coisa que não sei o que é, ele mudou, começou corresponder tudo que eu sentia, e então fui proibida de vê-lo por ele ter más companhias.

Justin: O que significa isso? –tomei um susto e logo escondi o papel, e ele tentou pegar da minha mão. Tentei relutar,  mas foi em vão ele pegou o mesmo leu e me olhou sério- Que porra é essa?

Eu: Calma, eu posso explicar, amor.

Justin: Sabia que esse cara queria algo. –ele disse sério- FILHO DA PUTA. –ele disse empurrando um vaso, fazendo-o cair  e quebrar, eu me assustei e o olhei séria. Ele começou passar a mão no rosto e logo passou a andar de um lado pro outro, talvez irritado com o que leu. –Você já namorou ele?

Eu: Não, eu era uma trouxa que amava o garoto mais lindo do colégio, e depois ele começou me notar e então, ele tinha más companhias, e me proibiram de vê-lo, foi isso. –disse simples.

Justin: EU VOU QUEBRAR ESSE VACILÃO, ELE TEM QUE APRENDER A CAÇAR O QUE É DELE, PORQUE VOCÊ TEM DONO. – Oh céus, que homem maravilhoso.

Eu: Para, por favor –disse me aproximando dele e tocando em seus belos músculos.

Justin: CARALHO LAURA, EU TO MUITO BRAVO, SÉRIO. –ele disse e bateu a mão em cima do sofá.

Eu: Amor, me olha. –disse segurando em seu rosto- olha pra mim, Justin. –ele então parou os olhos em mim e logo eu continuei- para, isso não vai adiantar, você está muito alterado, eu te amo amor, ele nunca vai me ter, você é o homem da minha vida, você sabe disso, crescemos, e amadurecemos juntos, quer mais? Estou com você há quatro anos, e todos dias te amo como se estivesse me apaixonando pela primeira vez, eu entendo sua raiva, mas é você que merece ter a mim, de forma louca.

Justin: Eu sei. –ele disse emburrado- mas ele não tem tv? Não vê que somos casados, porra mano, ele quer caçar guerra, eu juro que se ele fizer mais alguma coisa, eu paro na delegacia, mas que eu quebro ele, eu quebro. –ele disse um pouco mais calmo dessa vez.

Eu: Isso aí, tira sua espada e luta pela bela donzela. –disse divertida,  e ele gargalhou.

Justin: Eu te amo, Laura. –ele disse e se aproximou do meu rosto e selou nossos lábios. –e depois vamos ler essas cartinhas todas, ouviu? –ele disse de um jeito fofo e eu assenti, selando nossos lábios mais uma vez.



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                Hello! Vocês estão bem? Senti saudades, terceiro capítulo da segunda temporada, e aí continuo? Espero que  tenham gostado, comentem o que estão achando. Beijustin, love u all 
                                         

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Wonderful Love- Cap. 2 -Segunda Temporada


                                              *LAURA P.O.V*

Andrew: Biscoito! –ele bateu palmas.

Eu: Seus preferidos. –disse retirando da forma e colocando em sobre um prato.

Andrew: Papai! –ele exclamou assim que viu Justin entrar na cozinha.

Justin: Bom dia amor. –ele me selou.

Eu: Bom dia Jus. –sorri- biscoito?

Justin: Hm, -ele sorriu- você sabe que eu adoro.

Eu: E seu mini clone também. –gargalhei.

Justin: Ele é meu garoto. –ele disse se gabando.

Eu: Vai trabalhar?

Justin: Não sei, que tal se sairmos?

Eu: Seria bom. –indaguei- eu você e o Andrew?

Justin: Sim. –ele sorriu.

Andrew: Vamos sair? –perguntou.
Eu: Sim, vem quer leite meu amor? –perguntei apertando suas bochechas.

Justin: Achei que eu fosse seu amor. –ele indagou.

Eu: Agora é o Drew. –disse divertida.

Justin: Hm. –disse pegando uma xícara no armário e desfazendo o sorriso.

Martha: Olá, bom dia  –disse. –me desculpem pelo atraso.

Eu: Oi Martha, bom dia flor. Sem problemas. –sorri.

Justin: Bom dia Martha. –ele disse, mas saiu um pouco rude.

Martha: Oh Meu Deus! –olhou para o Justin- eu fiz algo que o zangasse Senhor Bieber?

Justin: Não, -ele sorriu meigo- você não fez nada. –me olhou.

Andrew: Mama! –disse Andrew feliz, ele a chama assim desde que aprendeu a balbuciar palavras.

Martha: Oi meu amor. –disse o beijando.

Justin: Vou ali em cima, com licença.

           Martha assentiu e foi ajudar Andrew a comer, então, como ainda me restara paciência com o Justin subi as escadas devagar pensando em não ser grossa com esse ser de luz no qual eu me casei. Abri a porta do nosso imenso quarto e me deparei com ele sentado na cama, segurando um quadro na mão. –que no caso, tem uma foto nossa, no nosso primeiro mês de casados, fizemos um piquenique muito lindo e, depois fomos ao golfe, foi tudo muito incrível.

Eu: Amor? –o chamei.

Justin: Pensei que fosse o Andrew. –ele respondeu.

Eu: Fala sério. –disse fechando a porta, e me aproximando dele- está com ciúmes do nosso filho?

Justin: Não ué, porque raios estaria com ciúmes? –ele perguntou em um tom cínico tentando não parecer um pote de ciúmes.

Eu: Para Jus. –disse. –olha pra mim, você sabe que eu te amo demais, e vocês são meus amores, e claro que quando eu o chamo de amor é diferente de quando eu te chamo assim.

Justin: Eu sei amor. Você é feliz ao meu lado? Às vezes eu me sinto insuficiente para você.

Eu: Sou, sou muito feliz. –disse meiga e sorri- você me faz uma mulher desde que nos conhecemos, você sabe que desde os dezessete anos você vem me transformando em mulher a cada dia. Você é perfeito pra mim, e eu sou grata.

Justin: -sorriu- E você, me fez homem desde o dia em que te vi. Eu nunca levaria uma garota á sério, mas você apareceu e tudo o que eu mais queria era te ter.

Eu: Eu te amo tanto. –disse.

Justin: Vem cá. –me puxou- senta aqui amor. –ele bateu a mão em suas pernas. E assim fiz, me sentei e ele abraçou minha cintura- eu também te amo. –ele disse olhando em meus olhos.

Eu: Eu tenho o melhor marido desse mundo. –disse.
Justin: Ah é? –ele perguntou franzindo a sobrancelha de forma sexy.

Eu: Sim, -disse- e eu sei que sou a mulher da sua vida.

Justin: Em breve será outra, é claro.

Eu: Como assim? –perguntei e meu jeito fofo logo cessou.

Justin: Sim, pensei em colocar o nome de Alice. –ele respondeu.

Eu: Ah –suspirei aliviada- pensei outra coisa.

Justin: Outra mulher? Terá, mas será nossa filha, fruto do nosso amor e claro da nossa maravilhosa transa. –ele disse me dando beijos no pescoço.

Eu: Pervertido. –disse em um tom divertido.

Justin: Ué –riu- o Andrew não venho na cegonha, muito menos dessas lendinhas de garotas. –ele disse.

Eu: Hahaha, eu sei, meu filho lindo.

Justin: Também né? Com esses pais lindos e fodas tinha que nascer pelo menos lindo, e nossa filha vai ser linda igual á você.

Eu: Quero só ver quando o Andrew quiser as garotas.

Justin: Vai pegar várias.  –ele se gabou.

Eu: Ai ai, agora vamos ver quando chegar a vez da Alice. –disse isso e ele logo parou de sorrir.

Justin: Eu corto o pinto de quem chegar perto dela. –ele disse e eu dei uma gargalhada alta. Olhei pra ele e me indignei pelo fato de ver que ele é mesmo um louco fofo.

Eu: Se o Andrew pode, ela também poderá. Não vou abrir exceções para um  e deixar o outro abaixo de regras.

Justin: Não mesmo. –ele contestou.

Eu: Então, o eduque como um homem. Não o quero um cafajeste só por ser lindo e filho de ricos. –disse séria. –odeio garotos e garotas assim, acabam sempre se tornando egocêntricos.

Justin: Tudo bem amor. –ele disse calmo e apertou a minha cintura.  Aproximou seu rosto do meu e selou nossos lábios, sua língua adentrou minha boca e começamos a nos beijar loucamente. Sua mão esquerda permaneceu em minha cintura, e sua mão direita subiu até a nuca acariciando o local. Sabia aonde isso chegaria, se sabia. Ele sabe quando me provocar para me deixar puta da vida com ele por isso. –Então sem delongas, tratei de enchê-lo de selinhos, finalizando o nosso beijo. Que eu não queria parar, mas meu perfeito pervertido marido se aproveitaria disso.

Eu: Vamos descer?

Justin: Ah –fez bico- vamos continuar aqui!? –ele disse soando pergunta.

Eu: O Andrew e Martha estão aqui. –disse.

Justin:  Af –retrucou- então tá bom. –ficamos em um total silêncio, ainda em seu colo olhei em seus olhos e fiquei os encarando, eu  amo esses olhos caramelados, essa boca levemente rosada e esse formato angelical que tem o seu rosto.

Eu: Quer mesmo uma filha? –perguntei o fitando.

Justin: Claro, eu acho que seria bem legal.

Eu: Ah! –sorri- mas eu me sinto incapaz para o Andrew, imagina para a nova bebê!

Justin: Insuficiente? Você é uma mãe maravilhosa. –ele indagou- e bem gostosa. –disse apertando minha bunda.

Eu: Você é louco. –disse próximo do seu rosto.

Justin: Eu sou por você. –ele disse em um tom erótico.

Eu: Acho que devíamos ter essa filha. –disse.

Justin: Sério?

Eu: Sim, você não precisou de muito para me convencer. E, também Andrew está crescendo rápido. –disse.

Justin: Eu ainda acho que te conheço, mas você sempre me surpreende. –ele selou nossos lábios. –e é a maior razão para eu te amar tanto.

Eu: -sorri- eu também te amo tanto. –o selei. –vamos sair?

       Assim que perguntei isso meu celular começou a tocar, então tirei meu celular que estava no bolso do short e atendi.

                                                        *LIGAÇÃO ON*

Miley: Oi sua linda. –ela disse. –estou morrendo de saudades sua baixinha.

Eu: Oi meu amor! –disse espontânea, e dei um leve pulo ainda no colo do Justin que me fuzilou com o seu olhar- que saudades também.

Miley: Como você está? –ela perguntou.

Eu: Estou bem e você?

Miley: Estou bem, e o meu fofucho? –ela fez uma voz engraçada e eu ri.

Eu: Está bem, parece que cresce mais a cada dia que passa. –respondi.

Miley: Awns, e quando terá outro?

Eu: Não sei, acho que logo.

Miley: Meu você é muito gostosa.

Eu: -ri- eu? Gostosa? Não sonha. –disse divertida e Justin já estava sério.

Miley: Ah não, você está entre as mulheres mais lindas do mundo.

Eu: OMG! Sério? –arregalei os olhos- aonde viu isso?

Miley: Revistas, enquetes, votações e etc.

Eu: Nossa..

Miley: Está de folga?

Eu: Claro, quer vir me ver?

Miley:  Vou sim, faz aquela comida maravilhosa.

Eu: Tá bom amor, vou te  esperar aqui.

Miley: Okay, beijos.

                                                          *LIGAÇÃO OFF*

   Assim que desliguei a chamada, vi o Justin  me olhar de forma irônica e ao mesmo tão sexy. Sua sobrancelha franzida, e mordendo seus lábios de forma tentadora.

Justin: Quem era? –ele perguntou sério.

Eu: Miley. Por quê?

Justin: Certeza? –ele perguntou- não parecia.

Eu: OMG, está com ciúmes?

Justin: Não, era só a sua amiga te chamando de “gostosa”, e você a chamando de ‘amor’. –ele respondeu seco.

Eu: Jus olha para mim –eu pedi- você sabe que eu te amo não é? Ela é minha melhor amiga, apenas isso. Está com ciúmes de um elogio? Acha que eu vou pegar ela?

Justin: Sei lá. –ele respondeu.

Eu: Amor, eu te amo e mesmo que fosse um garoto ali no telefone, qualquer um nesse mundo nenhum deles me faz feliz, me ama, e me toca como eu quero  e mereço. –disse.

Justin: Eu te amo também, -ele disse- muito.

Eu: Quer tomar banho comigo? –perguntei.

Justin: Assim eu vou ficar mimado. –Ele disse se levantando e  eu prendi minhas pernas na cintura dele.

--

      Depois de algumas horas, Miley estava aqui em casa. Estávamos sentadas no sofá conversando sobre várias coisas que fizemos durante esses meses que ela esteve em tour.

Miley: Você continua maravilhosa, qual a receita? –ela perguntou.

Eu: Não tem receita. –respondi- eu sou assim  ué –ela gargalhou.

Justin: Ela é brasileira, isso explica tudo sobre esse corpo que ela tem. –ele sorriu malicioso, me fazendo ficar envergonhada.

Miley: Ah, isso é verdade.

Eu: Nada a ver.

Andrew: Mamãe! –ele correu em minha direção assim que Martha abriu a porta.

Eu: Oi amor!-disse abrindo os braços.
Andrew: Eu comi sorvete de chocolate. –ele disse.

Justin: Vem cá garotão. –ele sorriu estendendo os braços para Andrew, que praticamente pulou em seu colo.

Andrew: Hoje tem jogo? –ele perguntou de um jeito fofo.

Justin: Não sei, depois vamos ver a programação. –ele respondeu.

Andrew: Oi titia. –ele deu um tchau desengonçado para a Miley.

Miley: Oi fofucho. Cadê meu beijo? –ela fez bico e ele desceu do colo do Justin e foi até a Miley beijando seu rosto. –eba, eu trouxe um presente para você.

Andrew: eba! Mamãe eu vou ganhar presente. –ele pulou.

Miley: Olha só. –ela pegou a caixa que estava ao lado do sofá e, entregou para ele.

Andrew: Um carrinho de controle remoto! –ele indagou- vou brincar. –ele disse.

Eu: Hey mocinho. –o olhei- como a mamãe te ensinou?

Andrew: Obrigado. –ele disse dengoso.

Miley: De nada lindinho.

Eu: Então amiga, o que me conta de novo?

Miley: Ah nada, e vocês?

Justin: Nada demais, continuamos um belo casal que tem uma foda boa. –ele disse.

Eu: Ele continua o mesmo, safado. –disse. –vem amiga, vamos à cozinha. –me levantei do sofá.

Miley: Okay. –ela se levantou também.

Justin: Vou ficar jogando vídeo-game, qualquer coisa só me chamar.

Eu: Ok amor. –respondi.

Justin: E meu beijo? –fez bico.

Eu: Af, pelo amor de Deus Justin. –indaguei.

Justin: Vem cá logo. –ele me puxou e me deu vários beijinhos.

Miley: Tá bom Justin, agora dá minha amiga. –ela disse me puxando pelo braço.

     Então fomos para a cozinha, assim que chegamos lá Miley se sentou em frente ao balcão e eu, fui preparar o almoço.
Eu: Ai amiga, o Jus quer uma filha. –eu disse.

Miley: Isso é sério? –ela arregalou os olhos.

Eu: Sim, é bem sério. –respondi.

Miley: Você não quer?

Eu: Quero, mas não sei se vou me sair bem, tento ser uma boa mãe para o Andrew e tem dias que eu fico saturada.

Miley: Ah amiga, já já vou passar por  isso.

Eu: Como assim? –perguntei a fitando.

Miley: Bem, eu vim aqui para te contar que estou grávida. –ela disse animada.

Eu: OMG, como assim? E o Johnny disse o quê? –perguntei curiosa. Nem sei se mencionei que os meninos da escola, formaram a boy band “One Direction” e então, Miley e Louis tomaram caminhos diferentes, e foi aí que Miley minha então melhor amiga conheceu Johnny, um belo modelo  –ela é minha amiga, não sendo fura olho mas ela tem bom gosto para boys. E é isso aí, ela está noiva do Johnny.

Miley: Ainda não contei para ninguém, bem só para você. –ela disse.

Eu: Amiga, você precisa muito fazer um exame sanguíneo.

Miley: Pra quê? O bebê vai morrer?

Eu: Não boba –gargalhei-  é para saber o sexo do bebê.

Miley: E dá para fazer isso?

Eu: Claro, mas primeiro vamos resolver o seu caso. Conta para o Johnny amor.

Miley: E se ele não aceitar? Eu vou desmaiar. –ela disse fazendo drama.

Eu: Amiga, ele vai amar. Estão juntos quase quatro anos, se ele não quisesse uma família não te daria esse anel de noivado nunca.

Miley: Será?

Eu: Lembra quando soube que estava esperando o Andrew? Também fiquei receosa, mas bem aqui estou eu, casada com o meu filhinho e o pai dele quer outra já. –respondi meiga- esse seu medo é bom. Confie em mim, vai dar tudo certo.

 --

Depois que Miley foi embora, resolvi voltar minha atenção aos meus amores, minha cama e minha comida. Deixa só o Justin imaginar que penso isso.

Justin: Você e a Miley nem conversaram  –ele disse fechando o notbook e o colocando no criado-mudo ao lado da cama.

Eu: Ela precisava desabafar.

Justin: Ah, e o que ela te contou de bom?

Eu: Ela vai ser mãe. –sorri.

Justin:  E o Johnny?

Eu: Aconselhei-a a contar tudo para ele.

Justin: Entendi.

Eu: Vamos ali colocar o Drew para  dormir?

Justin: Sim. –ele se levantou e eu fiz o mesmo.

  Fomos até o quarto de Andrew e ele estava sentado em sua cama esperando por mim ou pelo Justin.

Eu: Oi meu amor. –abri os braços- vamos dormir?

Andrew: Quero leite. –ele disse dengoso e coçou os olhos.

Eu: Amor, pega a mamadeira dele, eu deixei no micro-ondas. Por favor? –perguntei pegando  Drew no colo.

Justin: Tá bom. –ele saiu do quarto e alguns minutinhos depois ele voltou com a mamadeira na mão e na outra um prato com vários biscoitos.
  

Eu: O papai chegou Andrew, me sentei em sua caminha e o posicionei corretamente em meu colo.

Andrew: Quero cookie. –ele fez bico.

Eu: Aqui ó. –peguei um biscoito ou cookie como ele costuma chamar e lhe entreguei.

     Então assim que ele terminou de comer, ele tomou sua mamadeira. Justin o ajudou a escovas os dentes, e ele se deitou na cama.

Eu: Dorme bem filho. –disse meiga- mamãe te ama, cadê meu beijo? –perguntei.

Andrew: -beijou meu rosto- dorme bem mamãe. –ele sorriu.

Justin: Toca aqui garotão. –Andrew bateu em sua mão. –nós te amamos.

       Quando o vimos, ele já dormia então arrumei seu cobertor  e apaguei a luz antes de sair de seu quarto, andei até o meu e me deitei na cama.

Justin: Amo essa cama. –ele disse. Mongo.

Eu: Que bom amor.

Justin: Me sinto um rei.

Eu: Af –ri- que merda.

Justin: Amor, você vai querer mesmo ter outro filho ou filha?

Eu: Sim amor, mas primeiro vamos deixar acontecer. –respondi.

Justin: Por quê?

Eu: Porque, as melhores coisas da vida acontecem de repente, quando menos esperamos.

Justin: Okay, então vamos deixar acontecer.

Eu: Obrigada amor.

Justin: Eu te amo.

Eu: Eu também te amo. –disse isso e selei nossos lábios.








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                Hello! Vocês estão bem? Senti saudades, segundo capítulo da segunda temporada, e aí continuo? Espero que  tenham gostado, comentem o que estão achando. Beijustin, love u all