terça-feira, 29 de março de 2016

S.O.S -AVISO IMPORTANTE ♥

                                        AVISO  IMPORTANTE

Hello! Como vocês estão? Não venho postando há um tempo e vocês já devem ter percebido, mas como havia falado eu estou fazendo curso no SENAI e estou trabalhando como Menor Aprendiz, (de manhã), a tarde eu descanso ou às vezes faço lição para a noite ir à escola. Peço que não parem de ler e que tenham um pouco de paciência, o próximo capítulo estar por vir e que nas férias prometo postar mais capítulos.


Obrigada meus amores, love you all

domingo, 17 de janeiro de 2016

Wonderful Love- Cap. 4 -Segunda Temporada

                                             *LAURA P.O.V*

Haviam se passado alguns dias, e nada anormal aconteceu. Thomas não apareceu, e apesar de nunca ter sido uma ameaça pra mim, Justin não demonstrou gostar da presença dele.
         E nesses dias, estive mal. Sentindo dores, e por mais que não seja muito saudável na alimentação, nunca tive fortes problemas de saúde.

Steve: Bem, -ele entrou na sala sorridente- tenho ótimas notícias. –ele disse.

Eu: E o que são?

Steve: Sua saúde está ótima. –ele disse- e você está grávida.

Eu: GRÁVIDA!

Steve: Grávida de trinta dias. Meus parabéns. –ele sorriu.

Eu: Obrigada!–disse empolgada.

 Agradeci formalmente e sai do consultório aos pulos. Sorrindo, me sentia em puro êxtase, não sabia como reagir, mas tinha certeza que a notícia era ótima. Então sem delongas, peguei meu celular que estava no bolso do meu short jeans e digitei alguns números, logo após a pessoa me atendeu e eu dei um grito fazendo algumas pessoas me olharem.

                                                *LIGAÇÃO ON*

Miley: Meu Deus, o que houve? –ela perguntou e logo após gargalhou.
Eu: Amiga, estou grávida. –disse.

Miley: Você comprou um teste?

Eu: Não, eu estava sentindo dores estranhas no estômago então fui direto ao hospital. –disse um pouco mais calma.

Miley: Vai contar pro Justin hoje? –perguntou.

Eu: Ai não, sei lá, isso dá medo. –disse- não sei o que ele vai achar disso.

Miley: Ele não queria uma filha? Essa é a hora em que ele vai ficar muito feliz.

Eu: Sim, ele queria, mas lembra que te falei que não tenho jeito pra isso, e que tento ser boa para o Andrew?

Miley: Lembro sim, mas vai dar tudo certo. –ela disse em um tom doce.

Eu: Mas como foi com o Jhonny? –perguntei entrando no meu carro.

Miley: Foi ótimo, ele reagiu tão bem –ela disse- nossa, ele sorriu feliz e disse que é feliz por ver que sou a mulher da vida dele, eu fiquei maravilhada, e estou ansiosa pra poder ter o meu bebê. –ela disse meiga e eu gargalhei.

Eu: Eu disse, ele é ótimo pra você amiga e sei que são felizes. –disse- agora vou dirigir, depois conversamos.
       Vinte e poucos minutos depois cheguei em casa sorridente, e quando abri a porta vi Andrew correr em minha direção.

Andrew: Mamãe. –ele me abraçou.

Eu: Oi amor. –disse o pegando no colo e andando em direção da cozinha.

Andrew: O papai já chegou.

Eu: Ah que bom amor, -sorri- cadê ele?

Andrew: Tomando banho.

Eu: Oi Mariah. –sorri.

Mariah: Olá. –ela disse meiga.

Eu: Hoje fui ao médico pra saber sobre aquelas dores. –disse sorridente.

Mariah: E aí?

Eu: Graças a Deus não é nada grave. –respondi.

Mariah: Ah ta. –ela sorriu- mas que felicidade é essa?

Eu: Estou grávida. –sussurrei.

Mariah: Sério?-ela arregalou os olhos e sorriu- que maravilha.

Eu: Mas não comente com ninguém, porque o Jus não sabe ainda. –disse.

Justin: O que eu não sei ainda? –ele perguntou e eu praticamente pulei com o susto que  tive.

Eu: Que susto. –disse colocando a mão sobre o peito e respirando fundo.

Justin: O que eu não sei, Laura? –ele cruzou os braços e seu cenho ficou completamente sexy.

Eu: -meu coração começou a bater rápido, e eu o olhei nos olhos-N-Nada. Era só sobre um cantor que quer conhecer você.

Justin: -ele semicerrou os olhos e meneou a cabeça negativamente. –você mente mal.

Mariah: Com licença. –ela disse baixo indo em direção à porta.

Eu: Fica Mariah. –disse firme e Justin fechou a cara.

Justin: Não me testa Laura. –ele disse bravo- o que eu não sei?

Eu: É papo de mulher, Jus. –disse.

Justin: Ta. –ele disse ríspido e logo saiu andando. Ta, eu devia ter falado e blá blá blá, mas me deu medo, medo da reação dele. Então como já disse que tenho paciência com ele, fui atrás dele.

Eu: Justin- o chamei- vamos lá à fonte? –ele me olhou estranho- preciso te contar sobre o que falava com a Mariah.

Justin: Não precisa. –ele disse- é segredo, eu entendo.

Eu: Vem logo. –disse puxando ele pra fora de casa. Andei até a fonte, que fica perto do nosso imenso portão, olhei pra água e logo a salpiquei um pouco.

Justin: Então.. –ele levantou seus olhos, fazendo-os se encontrar com os meus.

Eu: Descobri que não tenho nada grave. –disse- fui ao médico hoje.

Justin: Ah –ele disse- fico feliz, menos mal, não aguentaria te ver mal. Iria cancelar tudo só pra ficar aqui. –ele disse e sorriu.

Eu: Não precisa amor, se bem que seria ótimo ficar com você, te ter todinho pra mim. –disse e ele selou-me.

Justin: Fala logo que eu estou curioso. –ele fez bico.

Eu: Estou tremendo. –disse mostrando a minha mão pra ele que sorriu.

Justin: Confia em mim, prometo reagir bem. Foi aquele Thomas?-neguei com a cabeça e ele fez careta.

Eu: Eu estou grávida. –disse fraco e olhei para baixo.

Justin: O QUE? ISSO É SÉRIO? –ele arregalou os olhos- OH MEU DEUS.

Eu: Sim. –respondi ainda olhando para baixo.

Justin: -ele me pegou no colo e me girou no ar- Melhor notícia, não acredito, não pensei que levaria a sério a história da Alice. –ele me colocou no chão.

Eu: Eu disse que as melhores coisas veem de repente, eu nem me lembro de ter tomado remédio, mas enfim, eu estava com medo da sua reação.

Justin: Eu estou tão feliz. –ele se aproximou dos meus lábios.

Eu: Eu também estou você é o melhor dos melhores.

Justin: Eu te amo -ele selou nossos lábios- muito.

Eu: Eu também te amo muito. –sorri.

Justin: Vai ser mesmo Alice?

Eu: Se for menina-sorri- vai ser Alice. –sorri.
Justin: Por que tão perfeita?-ele sorriu.

Eu: Eu não sou perfeita amor. –disse um pouco constrangida.

       Mais tarde, eu e Justin estávamos na cozinha, conversando enquanto nós dois cozinhávamos, -isso mesmo-, torta de hambúrguer e torta gelada. Noite das tortas, hehe.

Justin: Sabe,-ele disse chamando minha atenção- nunca imaginei que chegaria até aqui com você, quando nos conhecemos, não imaginei que seria tão intenso.

Eu: Verdade. –concordei- achei que você seria mais um manipulador sem sentimentos que me machucaria, fiquei mais surpresa no final das contas quando vi você se arriscar por mim, e mesmo antes desse ato, você insistiu tanto em mim, que me sentia importante, acho que foi a primeira vez que um garoto agiu daquela forma. –disse colocando a tigela com a torta na geladeira,-por isso que é torta gelada, hue.

Justin: Não sabia disso. –ele disse colocando a torta no forno, então como tínhamos tempo, ficamos um pouco na frente de casa. –e voltando ao assunto, se soubesse que era tão importante assim pra você, teria sido um namorado mil vezes melhor.

Eu: Você foi sim, eu com algumas ingenuidades fiz coisas erradas, mas o melhor foi saber que você foi o primeiro e único na minha vida, em quase tudo.

Justin: Pensei que só tinha sido o primeiro homem da sua vida, e que foi difícil acreditar que você nunca tinha ficado com ninguém, por que seu corpo era o mais bonito de todos. Seu DNA brasileiro é forte hein. –ele sorriu malicioso e eu lhe dei um tapa no braço e rimos.
Eu: Apesar de aquele não ser meu plano, me sentia segura ao seu lado, éramos tão apaixonados e complicados, quando você assinou aquele contrato com o Scooter, meu coração partiu, mesmo feliz por você pensei que me esqueceria e teria todas para você, e se esqueceria de mim. –disse baixo.

Justin: Se estou aqui hoje com essa mansão, com toda a grana que tenho, com as fãs, foi porque construímos juntos, você me apoiou e me incentivou a cantar, coisa que eu nem pensava ter como profissão. –ele sorriu então eu correspondi.

Eu: Nunca deixaria você escapar tão fácil assim, mas enfim, fico feliz que sempre com o nosso jeito, somos o melhor casal que existe.


--

Justin: Meu amor. –ele se aconchegou do meu lado na cama. – bom dia, -ele começou a dar beijos no meu pescoço.

Eu: Jus me deixa dormir. –disse me encolhendo.

Justin: Levanta amor, está um dia legal. –ele disse- olha o que eu trouxe pra você.

Eu: O que? –perguntei abrindo os olhos.

        Eu olhei para o lado da cama, e Justin pegou uma bandeja cheia de comidas, -como eu amo esse homem, pai amado- sorri com o gesto, demonstrando agradecimento pelo seu ato fofo.

Justin: Bom dia. –ele selou meus lábios.

Eu: Bom dia meu amor –sorri- obrigada. Nossa quanta frutas. – olhei pra ele de forma engraçada.

Justin: Nossa bebê vai ser saudável. –ele disse em um tom fofo.

Eu: Que gracinha. Não vai trabalhar?

Justin: Não -sorri- e a propósito, eu liguei para o doutor Steve.

Eu: Pra que?

Justin: Pra esclarecer melhor dúvidas sobre gravidez. –ele respondeu e quando ele sorriu, soube que tinha algo ali.

Eu: Quero detalhes. –disse em um tom divertido.

Justin: Perguntei sobre alimentação, descansos, ansiedades.

Eu: O que mais?

Justin: Ah, perguntei sobre sintomas, riscos, nada mais.

Eu: Não sei por que, mas não acredito. –disse divertida e encarei seus olhos.
Justin: Ta bom –ele riu- me rendo, eu perguntei se acontecia algo com o bebê se o casal transasse.

Eu: -dei uma gargalhada alta- Oh Meu Deus, que mico Justin, com que cara vou aparecer no consultório depois?

Justin: Ah, sei lá, -ele coçou a nuca- só queria saber né? Nunca se sabe.

Eu: E ele respondeu?

Justin: Sim, ele disse que até o final do sétimo mês, o casal pode se relacionar, depois a cabeça do bebe já fica meio posicionado. –ele fez uma cara meio que sentindo nojo do que falava.

Eu: Ah. –respondi. – Você nem gostou né?

Justin: Pois é –ele  sorriu malicioso e veio engatinhando até chegar nos meus lábios e beijá-los- eu iria morrer se não pudesse te tocar.

Eu: Pervertido. –disse.

Justin: Não sou pervertido, mas tenho minhas maneiras de me imaginar com você, onde estivermos. –ele beijou o meu pescoço e eu me arrepiei.

Eu: Jus, não me provoca. O Andrew está em casa. –o repreendi. Péssima decisão.

Justin: Ele saiu amor. –ele disse enquanto beijava o meu pescoço.
Eu: Sério? Aonde ele foi?

Justin: Saiu com a Mariah. –ele sorriu.

Eu: Ah-respondi- que susto.

Justin: Só acho que devíamos aproveitar. –ele disse.

Eu: Eu me casei com um tarado. –ri.

Justin: Você não gosta desse meu jeito?

Eu: Sim, amo as provocações, suas frases sujas, sua forma fofa e sensual, sua vida sem censura, seus fetiches, seus beijos quentes, seus toques, sua pegada, eu amo, amo demais, e nunca acharei isso em alguém, como eu acho em você Jus. Mesmo tendo esse lado que eu amo, ainda amo mais o seu lado que cuida de mim.

Justin: E eu amo quando me provoca, por que sei que gosta quando digo que sou o único que te fode do jeito certo-ele sussurrou em minha orelha esquerda, e puta merda, senti minha intimidade gritar e um arrepio dominar meu corpo- amo também, seus vestidos sensuais, quando dorme só de lingerie, quando se deixa levar, quando me deixa te dominar, e eu amo dizer essas impurezas em seu ouvido, eu sei que você gosta, se sei. –ele disse baixo, ele lambeu os lábios. Senti seus lábios novamente no meu pescoço e quando fui falar algo, seus lábios atacaram os meus, sua língua adentrou a minha boca de forma avassaladora, suas mãos passeavam agora por todo o meu corpo, ele apertava nossos corpos, e já sentia meu corpo arder em febre...

     Minha camisola já estava no chão, junto com minhas peças intimas, e Justin estava apenas de box na minha frente, nossos corpos estavam em pura sintonia, sentia seus beijos descer por todo o meu tronco até chegar em minha cintura, seus dentes entraram em contato com minha pequena calcinha de renda branca, ele a rasgou de forma bruta e os retalhos, ele puxou e jogou longe. Eu respirava fundo vendo seus atos que até então parecia algo inesperado.
  Seu dedo tocou o meu clitóris, e ela se umedeceu assim que eu senti a respiração de Justin nela.

Justin: Tão molhada. –ele disse próximo dela, e eu me arrepiei toda- oh baby, como você é gostosa. –ele disse rouco e seu dedo novamente brincou com ela, mordi os lábios e eu me contorci. –Geme pra mim. –PUTA QUE PARIU, QUE ISSO MEU DEUS?

Eu: Jus, oh céus. –gemi de forma sensual e ele sorriu, então acelerou os movimentos do dedo e eu joguei a minha cabeça para trás. –porra, eu estou perto. –disse com dificuldade.

Justin: Isso amor, goze. –ele rosnou apertando minha coxa, e logo senti seus lábios brincar lá, então senti um forte arrepio e gemi seu nome satisfeita. Ele sorriu malicioso e sabia que isso era só o começo. –Vem cá. –ele retirou sua cueca box, e seu membro mostrou seu real sinal de vida, suas veias estavam todas agoniadas por atenção, Justin sorriu ao ver meu olhar para o seu amigo. Ele se ajoelhou na cama, puxou meu cabelo com força e sussurrou contra minha boca- me chupa.

      Sem contestar desci com beijos em todo seu tanquinho, e quando cheguei nele, o segurei na base e dei um beijinho na glande o olhando nos olhos.

Justin: Caralho. –ele tombou a cabeça para trás. Então sem mais delongas o engoli por completo, e Justin soltou um rosno sexy aprovando meu ato, então assim fiz, dominada pela clara aprovação do meu marido passei a chupá-lo com força o fazendo ir ao céu. –aparentemente...
Eu: Justin. –disse brava, implicando com o seu ato que estava me provocando profundamente. Ele segurava na base de seu amigo e roçava a glande na minha entrada e eu estava impaciente, eu queria atenção, queria sua atenção.

     Então, algo quente me rasgou por dentro e eu gritei, ele me penetrou de uma maneira tão boa e permaneceu me investindo daquela forma, que meus gemidos saiam em forma de urros, de tão alto. Encravei minhas grandes unhas em suas costas e o arranhava de forma violenta. Ele dizia coisas impuras no meu ouvido e introduzia-me fundo, o sentia tocar meu colo. Ele acelerou os movimentos e senti meu ponto mágico ser atingido, espasmos começou a me fazer revirar os olhos, gritei o nome do Justin satisfeita e senti meu líquido escorrer.

Justin: Isso baby. –ele disse baixo e mordeu meu lóbulo- mostre-me seu poder. –ele disse apertando a minha coxa e dando vários chupões no meu pescoço.

      Fiz o que ele havia-me  ‘ordenado’, subi em seu colo encaixando-me por completa em seu membro, que estava duro como pedra, gemi dolorosa e ele me olhou- seu membro nunca fora pequeno, e muito menos discreto. Sempre fora bem avantajado e isso proporcionava mais prazer. Dei a primeira rebolada e ele apertou minhas nádegas soltando mais uma frase impura. Ele sabia a forma certa de me provocar, e talvez ele soubesse como fazer isso, porque no fundo sabíamos que nunca iríamos nos resistir, sempre que estivéssemos juntos com uma gota de gasolina, e uma pequena chama, explodiríamos, e sempre terminaria assim, com nós dois nos amando de forma louca e intensa. E sempre me entrego por completa a ele, porque ele foi o primeiro na minha vida e sempre será o único.
     Gemi ao sentir ele tocar meu útero, meu baixo ventre já se repuxava, meus cabelos estavam grudados em meu rosto que estava soado, quicava em seu colo, e ele já havia deixado chupões por todo meu pescoço e partes ao seu alcance, mas não era diferente dele, já podia ver todos os sinais e marcas que ficariam por ele, continuei ali fazendo o que ele amava e logo ele apertou minhas nádegas com força, e sussurrou no meu ouvido:
Justin: Laura, eu vou gozar. –ele disse baixo e rouco e eu dei intensidade nos meus movimentos e logo senti o seu esporro me invadir como um jato, e meu baixo ventre se repuxar de uma forma inexplicável, senti meu  liquido escorrer em seu membro, ainda nele, colamos nossas testas e ficamos alguns minutos ali, colados e recuperando nosso oxigênio que faltava no pulmão de ambos. – Eu te amo.

Eu: Eu também te amo. –disse por fim colando nossos lábios em um beijo, quente e mais apaixonado, nossas línguas sintonizavam a presença do amor e da necessidade um do outro.

--

       Mais tarde daquele mesmo dia, Justin me levou a uma emissora de TV, e só lá dentro me disse que seria a primeira entrevista que faríamos juntos, e ele me provoca daquela forma de manhã, me deixa roxa dos pés a cabeça para me trazer em público? Ele é mesmo um louco.


                                                  *JUSTIN P.O.V*

Jimmy: Sejam bem vindos. –ele sorriu nos cumprimentando enquanto a plateia nos aplaudia. – Fiquem a vontade.

Eu: Olá Jimmy. Olá pessoal –sorri.

Laura: Oi Jimmy, é um prazer te conhecer. –ela disse meiga. – Oi pessoal. –ela sorriu meiga.

Jimmy: Olá –ele disse- o prazer é todo meu. Justin, sua mulher com todo o respeito, é linda. Não imaginei que pessoalmente ela seria tão linda. –ele disse.

Eu: Ela é maravilhosa. –sorri a olhando, ela então sorriu e olhou para baixo e seu rosto corou, então a plateia fez um som fofo.

Jimmy: Como é a relação de vocês?

Eu: Muito boa, nos conhecemos bem, ela é a mulher da minha vida. –disse.

Laura: Eu amo a forma que nossa relação foi construída, nos conhecemos com dezessete anos, éramos novos, imaturos, cheios de vontade de viver, ele parecia me atrair de uma forma e eu correspondia a isso, ele é o único homem da minha vida, literalmente. –ela disse me olhando sorrindo e logo olhou para o Jimmy- acho que é recíproco.

Eu: Sempre foi, e sempre será recíproco. –completei sua frase. Às vezes parecemos que temos apenas dezessete anos de novo, nos amamos, nos odiamos –as vezes- mas no fim das contas, sem ela eu não seria nada. –disse.

Laura: Awn, ele é fofo demais. –sorri.

Jimmy: Bom, vocês se amam mesmo, de todas as formas. –ele disse e riu- suas marcas são bem visíveis.

Eu: -ri e a plateia riu depois ao ver as marcas indiscretas em mim e na Laura-  isso são machucados, não pense isso de nós.

Laura:  -riu sem graça- realmente, isso é um descuido. –ela disse um pouco tímida.

Jimmy: Relaxa Laura, está tudo bem. Nós sabemos que vocês dois devem se amar demais.

Eu: É o que eu diga. –disse e logo Jimmy gargalhou.

Jimmy: Quem é esse garotão? –ele sorriu e quando eu e Laura olhamos Drew corria em nossa direção.

Laura: Drew meu amor, vem cá. –ela disse o sentando ao seu lado.

Eu: Nosso filho, Andrew. –disse.

Jimmy: Que fofo, você gosta dos seus pais? –ele perguntou olhando para Andrew.

Andrew: Sim. –ele disse e balançou a cabeça sorrindo.

Jimmy: Como eles são com você?

Andrew: Legais, a mamãe sempre brinca comigo, o papai também. –ele disse- e a mamãe faz cookies, ou a mama.

Jimmy: Sério? –ele perguntou- isso é bom né?

Andrew: Sim.

Jimmy: Vocês parecem bem unidos.

Eu: Sim, somos sim. –sorri- damos muito amor, carinho a ele, e a Laura o educa muito bem, e ele é apegado demais na gente.

Laura: Acho que ele herdou o Justin nas características. –ela sorriu- bem, só de olhá-lo vemos o Justin, os dois são parecidos, e Andrew também faz bico quando quer algo, igual ao pai.

Jimmy: -riu- Mas e como ele é no dia a dia?

Laura: -riu- Qual dos dois?

Jimmy: Boa pergunta os dois, como os dois são.

Laura: Bem, -ela sorriu meiga- maravilhosos, eu nunca me imaginei vivendo assim aos vinte e um anos de idade, eu faço o melhor por eles, e eles me devolvem isso, às vezes em dobro. –sorri- Andrew e Justin são ligados, mas ainda sim, Andrew se derrete com o meu jeito de mãe. –ela sorriu meiga- ele sempre vem me acordar, tem um lado otimista, e todos os dias antes do jantar ele vem ficar comigo, eu o coloco na bancada e fico conversando com ele, sobre seus heróis, e posso afirmar que ele é tudo na minha vida, -seus olhos se encheram de lágrimas- evito qualquer tipo de gritaria, palavras baixas perto dele. – E ele aprendeu a ser bem educado.

 Jimmy: Realmente, vejo que vocês são ligados. E você o conhece bem, pensei que com o trabalho dos dois, não tinham tanto tempo pra ele. –ele disse.

Eu: Não, temos atenção com todos. Ele ama estar comigo ou com a Laura, e eu amo estar com os dois. Somos estruturados, e nosso trabalho não afeta nossa relação-disse.

Jimmy: Vocês discutem muito?

Laura: Bem, somos um casal normal, temos sim nossos desentendimentos. –ela disse simples.

Jimmy: Já pensaram alguma vez em divórcio?

Justin: Nunca. –respondi na lata.

Laura: Bem, há uma semana e pouco atrás, havia acontecido uma coisa que me deixou tão magoada, furiosa, chateada, sabe? –ela olhou para o Jimmy- quis matar o Justin, mas o erro era meu por estar sendo egoísta, discutimos e eu disse coisas pesadas a ele e tudo que ele falava me deixava mais brava e irritada, e no calor do momento gritei com ele pedindo o divórcio, eu sabia que não faria isso e que ele não me deixaria fazer essa besteira. –disse ela de um modo fofo- e no final, eu me arrependi de tudo porque ele estava certo o tempo todo e tudo era plano dele, sério, quando vi aquilo chorei demais e pensei “Ele é o homem que preciso ter ao meu lado pra me ver dar o ultimo suspiro”, eu o amo. Mas agora estou certa que divórcio não existe mais no nosso vocabulário.

Jimmy: Que lindo. –ele sorriu- e mais felicidades. Espero que em breve possam ter uma menininha, acho que para preencher mais esse amor.

Justin: Deus te ouça. –eu brinquei e todos riram.

Jimmy: Quer mais um?
Laura: Nós queremos. –ela sorriu- mas quem sabe ela não vem.

Jimmy: Quero dar presentes à princesinha que vier. –ele disse- Mas Justin mudando um pouco o assunto, como será sua tour mundial?

Eu: Vai ser longa, tem um pouco mais de shows do que a ultima turnê, mas vai ser legal, e o melhor que minha família estará ao meu lado, isso é o que importa.

Andrew: Eba –ele bateu palmas e todos riram- vamos viajar?

Eu: Sim. –sorri.

Andrew: Eba, eba. –ele disse.

Jimmy: Esses dias um amigo seu –ele olhou para a Laura- conversou com um de nossos repórteres, e falou muito bem de você, ele também disse que sua relação com o Justin era ótima.

Laura: OMG, que amigo? –ela perguntou.

Jimmy: Thomas. –ele respondeu.

  Assim que ele disse esse nome, uma fúria me tomou. Como assim esse cretino está falando bem da minha mulher. MINHA LAURA. Estou vendo que temos contas a acertar, não me importo nada do que ele faz ou deixa de fazer, desde que ele fique bem longe da mulher que me pertence. Que ódio, quero mata-lo.

--

Laura: Amor o que foi? –ela perguntou logo após Andrew sair do carro e ir em direção ao jardim onde estava Mariah.

Eu: Nada. –respondi.

Laura: Você está diferente.

Eu: Não, não estou.

Laura: Eu te fiz algo?

Eu: Além de nascer perfeita pra caralho nada. –respondi irritado.

Laura: Ué –ela me olhou- foi o que o Jimmy falou?

Eu: Sim, porque esse filho da puta do Thomas estava falando de você?

Laura: Ele é meu amigo.

Eu: Eu odeio ele. –disse bravo.

Laura: Para, ele não fez nada pra você.

Eu: Sim, ele mexeu com você, desde que ele chegou aqui em casa eu o odiei. Puta que pariu, ele não pode te elogiar, ou mandar aquelas cartas ridículas pra você, ou aqueles chocolates imundos dele, você é minha, somente minha. Se ele fizer mais alguma coisa me irrite, vou quebra-lo.

Laura: Ciúmes?

Eu: Não. –cruzei os braços. –eu sei que sou melhor que ele, mas ele não pode se quer atrever-se a entrar no seu caminho.

Laura: Para Jus. –

Eu: Está do lado dele, Laura?

Laura: Não, mas eu sou sua. –ela disse.

Eu: Eu odeio aquele emplastro, nojento do caralho, deve estar louco para te ter. –Bati a mão no volante com tanta brutalidade que o som que saiu foi forte e Laura se assustou me olhando.



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                Hello! Vocês estão bem? Senti saudades, quarto capítulo da segunda temporada, e aí continuo? Vou começar meu curso no SENAI, mas não vou parar de escrever não, okay? Espero que  tenham gostado, comentem o que estão achando. Beijustin, love u all.
                                         

  


  
          






quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Wonderful Love- Cap. 3 -Segunda Temporada

                                                 *LAURA P.O.V*

Mariah: Olá senhorita. –ela disse meiga e sorriu.

Eu: Oi Mariah, pode me chamar só de Laura. –disse. –Cadê o Justin?

Mariah: Ele saiu cedo e até agora não chegou.

Eu: Ah –respondi simples- ele disse aonde iria?

Mariah: Não, mas ele esteve falando com alguém no telefone.

Eu: Sério? –fiquei curiosa- sabe me dizer algo mais? Prometo que nada irá acontecer.

Mariah: Uma mulher chamada Kimberlly. –ela disse receosa- me desculpe, não queria falar.

Eu: Relaxa Mariah, a culpa não é sua. –disse um pouco mais triste.

Mariah: Sei que não é meu dever, mas o que houve?
   
Eu: Hoje eu e Justin iríamos sair pra jantar, é nosso aniversário de casamento. –disse e minha voz saiu embargada. –mas tudo bem. –dei um sorriso amarelo- vou subir.

    Ela assentiu, e eu sai da cozinha indo direto para á escada, subi-a rapidamente e entrei no quarto. Coloquei minha bolsa em cima da cama e comecei a me despir indo em direção do banheiro. Entrei e liguei o registro da banheira, a deixando encher. Quando terminou eu desliguei e em seguida entrei, relaxando todos os meus músculos.
      Não acredito que Justin saiu sem ao menos me ligar para cancelar sobre o jantar. NOSSO JANTAR. NOSSAS BODAS. ARGH! Ele  tem que separar as coisas, separar tudo, ele não sabe dividir o tempo dele pra mim ou pra Andrew, e para o seu trabalho –eu sei que ele é um astro, claro que sei e tenho plena consciência- mas eu queria um marido mais presente, no nosso aniversário no ano passado, ele decidiu ir trabalhar-mesmo estando de férias- eu não contestei, não discuti, mas pensei que ele pensaria em mim, ou em nós, em nossa união. Despertei dos meus devaneios ouvindo alguém bater na porta.

Eu: Quem é? –perguntei.

Justin : Sou eu.

Eu: Entra.

Justin: Oi amor. –disse.

Eu: Oi.-disse seca.

Justin: Está bem?

Eu: Sim.

Justin: O que foi amor?

Eu: Nada. –maldita submissão que me deixa fraca.

Justin: Claro que tem alguma coisa, você não é assim. –ele disse sério- fala Laura.

Eu: Não tem nada ué. Quer me falar algo?

Justin: É que eu vou ter que cancelar nosso jantar. –ele disse.

Eu: -respirei fundo- Ta. –respondi ríspida. –mais alguma coisa?

Justin: Está brava?

Eu: Não vou ficar brava por causa do meu marido que cancela nosso jantar de casamento, pela segunda vez, eu sou mesmo muito bondosa. –disse irônica.

Justin: Poxa amor, não fala assim, eu prometo que amanhã faremos algo legal. –ele disse manhoso.

Eu: Não. –respondi- não tem amanhã, nem depois, eu estou cansada disso Justin, eu quero meu marido, sabe o de dois anos e meio? Então, ele.

Justin: Ainda sou o mesmo.

Eu: Certeza? Ouve o que está dizendo, você não tem tempo pra mim, não tem tempo para Andrew, não tem tempo pra sua família, poxa Justin, eu sei que não é fácil que seu trabalho também é puxado, mas não sei se fico mais magoada quando eu sinto sua falta, ou quando Andrew todos os dias me pergunta se você irá chegar pro jantar, dói ver que até meu filho está sentindo sua falta. –disse com os olhos marejados.

Justin: Me desculpe..-ele disse fraco.

Eu: Eu quero Jus, mas até quando será assim? Meu trabalho é mais pesado que o seu, e mesmo assim, sei ser profissional, sei ser mãe, sei ser uma esposa. Outra coisa, -o olhei fixamente- quem é Kimberlly?

Justin: Uma nova ‘ajudante’ do estúdio, por quê?

Eu: Nada, curiosidade. –respondi.

Justin: Hm. –ele disse.

Eu: Quer saber de uma coisa, vou ficar sozinha mesmo que eu ganho mais. –disse pegando meu roupão em seguida saindo da banheira. –espero que esteja satisfeito.
  Vesti-o e logo sai do banheiro, juntando todas as minhas forças para não chorar.

Justin: Laura, amor-ele disse vindo atrás- me desculpe.

Eu: Justin, eu sou sua submissa, e você sabe que me faço fraca por ti. Eu não posso mais deixar que isso cresça, não posso mais fingir que está tudo bem você estar ausente, não posso mais fingir que não me importo com essa droga de vida. –disse.

Justin: Você acha que isso é uma droga?  Olha só o que construímos, olha como crescemos e amadurecemos juntos, eu sei que sou ausente, sei que  ás vezes penso demais em meu trabalho do que em vocês dois, mas eu não sou egoísta ao ponto de  pensar só em um mísero jantar.

Eu: Mísero jantar? Nosso aniversário agora virou uma data qualquer? Olha Justin, eu sou a única está preocupada com a educação do Andrew, sou a única egoísta que está preocupada com esse casamento. E olha só, parece que pra você isso nem faz mais diferença, não é?

Justin: Quando foi que eu não pensei em você? Ou até mesmo no Andrew?

Eu: Quer que eu faça uma lista, começando com sua mania de contrariar minhas ordens ao Drew, você sabe muito bem que se ele tiver liberdade, não terá limites no futuro. Ou sua mania de mimar ele, fazer  ao contrário do que eu disse. Isso é pensar nele? E até quando vamos esquecer que seu trabalho está em primeiro lugar? E até quando vamos esquecer que finjo que estou bem?

Justin: Para de enxergar só o seu lado. –ele disse nervoso.

Eu: Quer saber, isso não vai dar em nada, já me cansei de tudo isso. Vou ligar para o Johnny. –disse nervosa, pegando meu celular em cima da cama.

Justin: Pra quê?

Eu: Já deu, já fui trouxa demais. Eu quero divórcio. –assim que disse isso, ele me olhou nos olhos e logo sua expressão passou de nervoso para assustado.

Justin: Para com isso, Laura.

Eu: Me deixa. –disse séria. –droga, atende.

Justin: Me dá isso aqui. –ele pegou meu celular com força.

Eu: ME DÁ, IMBECIL.-Gritei.

Justin: É assim que vai resolver uma pequena questão, num grande sentimento? E cadê o juramento de estar comigo até o fim?-ele segurou meu braço, enquanto eu encarava seus olhos caramelados, ter um tom mais escuro.

Eu: E em que parte do juramento, está escrita que tenho que  ser a segunda opção do marido? –disse me soltando dele- eu achei mesmo que te conhecesse. –disse entrando no meu closet, e pegando um vestido básico florido e uma lingerie. Vesti-me apressadamente,   e depois soltei meus cabelos, sai do closet e Justin continuava com meu celular em suas mãos. Passei direto e sai do quarto indo ao quarto de Andrew. Ele estava dormindo, o olhei e meus olhos se encheram de lágrimas, como eu o amo. Encostei a porta e sai andando pelo corredor, desci ás escadas em silêncio e fui até a cozinha.

Mariah: Quer jantar? –ela perguntou.

Eu: Agora não, -sorri- pode ir pra casa Mariah, eu me viro por aqui. –disse.

Mariah: Muito obrigada. –ela disse- boa noite.

Eu: Boa noite.

                     Assim que ela saiu, me sentei em frente á bancada e comecei pensar em tudo. Meus olhos se lacrimejaram e quando pisquei as senti rolar pelo meu rosto, ouvi sons de passos e limpei as lágrimas, senti seu perfume e ele passou direto em direção á geladeira. Ele estava sério, ele pegou seu celular em seu bolso e digitou algumas coisas.

Justin: Johnny pediu para te encontrar.

Eu: Aonde?

Justin: Eu vou te levar lá. –ele disse – vá se arrumar.- Foi a única coisa que ele disse, antes de sair dali.

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          O caminho fomos em silêncio, pedi para a Mariah cuidar do Andrew até voltarmos, pedido de ultima hora. Ele me olhava o tempo todo, talvez pela forma em que eu me arrumei. Estava com um vestido azul escuro collant, e um Scarpin da mesma cor. Minha maquiagem estava linda, estava com bastante rímel e um MaxLove vermelho. –Nem sei porque fiz isso.

Justin: Chegamos. –ele disse ríspido desligando o carro e saindo em seguida.

Eu: Aonde estamos? –disse saindo do carro e olhando aquele lugar deserto.

Justin: Me siga. –ele começou a andar e eu o segui. –Chegamos  a um campo lindo, no centro uma bela e enorme árvore, em baixo dos seus galhos uma mesa com velas, dois pratos e tudo decorado para dois. E logo atrás uma pequena cabana. Eu o olhei e ele então divagou. – Era isso que estive preparando o dia todo. –ele disse baixo.

Eu: Oh Meu Deus. –coloquei minhas mãos no rosto e comecei a chorar, onde estava com a cabeça que me alterei com ele, por causa desse jantar. –me desculpa Jus, me desculpa, eu fui fraca. –disse entre lágrimas.

Justin: Vem cá. –ele disse abraçando-me. –Eu nunca deixaria você escapar, eu te amo. –ele beijou minha testa.

 Eu não conseguia falar nada, eu apenas chorava. Não sei por estar surpresa, ou arrependida de tudo que disse horas atrás. Ele apertou o abraço, e depois desceu seus braços para a minha cintura, ele olhou no fundo dos meus olhos e eu tentava controlar as lágrimas.

Eu: Me desculpa amor, eu fui tão idiota. Pensei tantas besteiras, disse tantas  coisas horríveis, pensei que tivesse realmente esquecido. Eu realmente não te conheço, porque no final você sempre me surpreende. Fui totalmente rude com as palavras, mas estava tão fragilizada por dentro, e aquela história de divórcio, e as outras coisas, esqueça, por favor. Sei que nunca me magoaria, nunca. Eu te amo tanto. –ele ouvia atentamente, e sorria bobo ao ouvir cada palavra que eu dizia. Ele não disse nada, apenas selou meus lábios e começamos a nos beijar de forma apaixonada, nossas línguas se sintonizavam, era um beijo quente e avassalador.
   
 Depois do jantar estava eu e Justin, na cabana. Ele puxou meu corpo com força e logo sorriu malicioso. Vai dar merda.  –pensei.

Justin: Mereço um pagamento depois de tudo, não acha? –ele sussurrou próximo ao meu ouvido esquerdo, em um tom erótico e quente. Arfei e o olhei.

Eu: Ou, -arqueei a sobrancelha- você devia me punir, o que acha? –perguntei passando a mão por todo seu tronco. Ele não disse nada, mas pelo seu sorriso indecente, soube que minha proposta fora aceita com sucesso.
           Ele desceu seus braços até as minhas pernas, me puxando de forma bruta. Cerquei sua cintura com minhas pernas e ele começou a andar em direção a um cômodo, ele adentrou-o e me arremeçou na cama e quando o vi ele estava sem camiseta, mostrando aquele corpo maravilhoso, todo tatuado.  Ele sorriu e logo veio em minha direção e parou na beira da cama retirando meus sapatos, ele começou a acariciar minhas pernas e subir o meu vestido de forma sensual,  eu me levantei e ele rapidamente o retirou do meu corpo. Ele apertou minha cintura e se sentou na cama e eu me sentei em seu colo. E rebolei de forma lenta e provocante o vendo morder o lábio inferior e apertar minha nádega direita e logo deixar um chupão em meu pescoço, mais uma vez arfei e logo tratei de dominar a situação o deixando embasbacado. –Sem dúvidas.
        Desci com beijos em todo o seu peitoral até chegar na barra de sua calça, eu a retirei em um ato rápido e desesperado e com mão esquerda o apertei e ouvi um rosno de aprovação.  Retirei-a, e segurei na base. Então para provoca-lo passei minha língua por toda sua extensão e ele retrucou impaciente, então tratei de abocanhá-lo e chupar ele todo enquanto o olhava. –Sabia que isso o excitava. Passei a chupá-lo de forma rápida arrancando gemidos de Justin...
         Já sentia minha intimidade pulsar intensamente, pedindo-o em mim.

Justin: Por onde eu começo? –ele puxou meus cabelos me fazendo ficar totalmente ereta, e perguntou. –Quero  te foder. –ele disse e logo me beijou com tudo.

                 O beijo foi tão intenso, que quando percebi Justin me pegou pela cintura e me sentou em seu colo, ainda nos beijando, ele subiu em cima de mim com uma rapidez inexplicável, agora estávamos os dois ofegantes. Suspirei ao sentir o seu ‘amigo’ passando pela minha virilha, Justin me virou por um segundo, passou a mão pelas minhas costas e desabotoou meu sutiã, novamente me deitou e ficou por cima de mim, ele parou de me beijar e foi descendo devagar, dando leves beijos em meu pescoço até que parou em meus seios, ele agora passava sua língua em meus mamilos, bem devagar, alternava entre os mamilos, novamente tornou a descer, beijava lentamente minha barriga até tirar a ultima peça que eu ainda vestia, minha calcinha. 
     
Senti uma forte queimação e uma sensação maravilhosa, ele havia me penetrado. Gemi baixo em seu ouvido-aprovando pelo seu gesto inesperado que me deu prazer. Ele começou acelerar os movimentos e eu joguei minha cabeça pra trás, deixando o prazer me dominar.

   Seus movimentos agora eram em movimentos frenéticos, sentia prazer em todo o meu corpo, gemia incoerentemente e sentia seus lábios roçar em meu pescoço. Meu corpo perdeu o controle, um forte espasmo dominou-me  e quando meu limite foi atingido, ele parou os movimentos e se aproximou do meu ouvido.

Justin: Fica de quatro. –ele ordenou me dando um tapa ardente na nádega esquerda.

          Ele penetrou-me de forma rígida e prazerosa, e eu gritei de prazer, isso era muito. Os movimentos dele eram realmente bons, seus quadris se movimentavam em forma circular, e eu sentia meu corpo inteiro ferver, o prazer corria em todas as partes, ele me introduzia de forma tão intensa e boa, que queria ficar ali para sempre. Ele puxou meu cabelo me fazendo quase deixar as costas ereta, acelerou as suas entocadas e logo me soltou...

        Ele  se deitou ao meu lado e selou meus lábios, sorri maliciosa e subi em seu colo. Mordisquei seu lábio inferior e me encaixei em seu membro. Ele me olhou nos olhos e percebeu que não era só ele que estava sedento ali.

                   Deixei vários chupões e mordidas em seu pescoço, e logo um  tapa -que estalou com força- foi deixado em minhas nádegas, formigou e eu soltei um gemido baixo, próximo ao seu ouvido para excitá-lo mais. Ele encaixou-me em seu amigo que estava duro como pedra, e eu gemi, rebolei nele e Justin tombou a cabeça para trás deixando o prazer dominá-lo. Acelerei meus movimentos e ouvi grunhidos sexys  escapar de sua boca, enquanto ele apertava minha cintura...
   Depois de uma dose de tortura, nossos corpos já estavam suados, o prazer era nítido em nós, senti meu ponto G ser atingido, um arrepio tomo conta de todo o meu ser e quando dei por mim, havia chego ao orgasmo. Justin me olhou satisfeito e seus olhos deram uma enegrecida e seus pelos se arrepiaram de forma rápida e louca, ele gemeu meu nome satisfeito e senti seu esporro me invadir.

        Ficamos deitados, ofegantes, por um tempo. Resolvemos continuar na cabana.
Justin: Eu te amo amor. –ele disse beijando-me intensamente, de forma apaixonada e quente.

Eu: Eu também te amo. –sorri.

Justin: Você é muito boa nisso, sem dúvidas. –ele disse e sorriu malicioso.

Eu: Você quem é, meu amor.

Depois disso, ficamos em total silêncio, logo Justin dormiu, sorrindo, satisfeito. Eu o beijei lentamente e me aconcheguei em seu peito, para assim dormir também, ao lado de meu marido.

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Eu: Oi amor, como dormiu? –perguntei pegando Andrew no colo.

Andrew: Bem, a mama fez chocolate pra mim. –ele sorriu meigo.

Justin: Oi garotão. –ele beijou o rosto de Drew.

Andrew: Papai. –ele sorriu.

            Ele foi para o colo de Justin, e logo ouvimos o som do interfone, atendi e o segurança me disse que era alguém que queria me entregar algo. Mesmo achando totalmente estranhando, autorizei a entrada.

Justin: O que era?

Eu: Alguém quer me entregar algo. –disse.

Justin: Alguém? Quem?

Eu: Sei lá, vamos ver quem é.

      A campainha tocou, então senti um arrepio, sei lá um medo, com ansiedade, algo louco. A Mariah atendeu, então logo ouvi passos e quando Mariah surgiu, eu olhei e meu coração parou, ele me olhou e sorriu, estava com uma sacola em mãos.

Eu: Oi. –disse tentando parecer animada. Mas na verdade estava assustada.

Thomas: Está bem? –ele me abraçou, então vi a hora em que Justin fechou a cara.

Eu: Esse é meu marido Justin, e meu filho Andrew. –sorri.

Thomas: Muito prazer. –ele estendeu a mão para Justin, que o olhava desconfiado.

Justin: Prazer.

Andrew: Oi. –ele disse meigo.

Thomas: Oi garotão, como vai?
Andrew: Bem. –ele sorriu.

Eu: O que devo a honra de sua visita? –perguntei.

Thomas: Preciso te entregar algo. –ele disse. Olhei para o Justin que logo pegou o Andrew, e saiu mirando o Thomas de cima a baixo.

Eu: E o que é? –perguntei.

Thomas: Isso. –ele me entregou a sacola que estava em sua mão.

Eu a abri e tinham duas caixas, uma estava com bombons, e a outra ainda não sei. Mas quando fui abrir, ele me interrompeu.

Thomas: Passo aqui depois, não abra agora. –ele tocou em minha mão, então nos olhamos.

Eu: Tudo bem. –disse- eu abro depois.

Thomas: Espero que entenda, agora preciso ir. Mas foi ótimo te ver, você está linda. –ele beijou minha bochecha, e logo me deu um abraço. O acompanhei até a porta principal. Voltei para a sala e guardei tudo dentro da sacola.

Justin: E aí? –ele disse entrando na sala, eu tomei um susto e logo guardei tudo com pressa.

Eu: O que?

Justin: O que ele queria?

Eu: Me entregar esse presente. –sorri
Justin: Tudo bem. –ele disse  ríspido.

     Ele saiu dali e eu então abri a primeira caixa  e estava cheia de chocolates, e a segunda com vários envelopes, peguei um e abri  rapidamente. E li a seguinte frase:

            “Quero que saiba que acredito em nós”

Eu fiquei parada olhando para o papel. Me lembrando de uns  anos atrás, quando eu era a pessoa mais trouxa do mundo, fui apaixonada pelo garoto mais lindo do colégio, e daí? Quem liga? Ele nunca me notou e eu sabia tudo sobre ele, mas depois de alguma coisa que não sei o que é, ele mudou, começou corresponder tudo que eu sentia, e então fui proibida de vê-lo por ele ter más companhias.

Justin: O que significa isso? –tomei um susto e logo escondi o papel, e ele tentou pegar da minha mão. Tentei relutar,  mas foi em vão ele pegou o mesmo leu e me olhou sério- Que porra é essa?

Eu: Calma, eu posso explicar, amor.

Justin: Sabia que esse cara queria algo. –ele disse sério- FILHO DA PUTA. –ele disse empurrando um vaso, fazendo-o cair  e quebrar, eu me assustei e o olhei séria. Ele começou passar a mão no rosto e logo passou a andar de um lado pro outro, talvez irritado com o que leu. –Você já namorou ele?

Eu: Não, eu era uma trouxa que amava o garoto mais lindo do colégio, e depois ele começou me notar e então, ele tinha más companhias, e me proibiram de vê-lo, foi isso. –disse simples.

Justin: EU VOU QUEBRAR ESSE VACILÃO, ELE TEM QUE APRENDER A CAÇAR O QUE É DELE, PORQUE VOCÊ TEM DONO. – Oh céus, que homem maravilhoso.

Eu: Para, por favor –disse me aproximando dele e tocando em seus belos músculos.

Justin: CARALHO LAURA, EU TO MUITO BRAVO, SÉRIO. –ele disse e bateu a mão em cima do sofá.

Eu: Amor, me olha. –disse segurando em seu rosto- olha pra mim, Justin. –ele então parou os olhos em mim e logo eu continuei- para, isso não vai adiantar, você está muito alterado, eu te amo amor, ele nunca vai me ter, você é o homem da minha vida, você sabe disso, crescemos, e amadurecemos juntos, quer mais? Estou com você há quatro anos, e todos dias te amo como se estivesse me apaixonando pela primeira vez, eu entendo sua raiva, mas é você que merece ter a mim, de forma louca.

Justin: Eu sei. –ele disse emburrado- mas ele não tem tv? Não vê que somos casados, porra mano, ele quer caçar guerra, eu juro que se ele fizer mais alguma coisa, eu paro na delegacia, mas que eu quebro ele, eu quebro. –ele disse um pouco mais calmo dessa vez.

Eu: Isso aí, tira sua espada e luta pela bela donzela. –disse divertida,  e ele gargalhou.

Justin: Eu te amo, Laura. –ele disse e se aproximou do meu rosto e selou nossos lábios. –e depois vamos ler essas cartinhas todas, ouviu? –ele disse de um jeito fofo e eu assenti, selando nossos lábios mais uma vez.



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                Hello! Vocês estão bem? Senti saudades, terceiro capítulo da segunda temporada, e aí continuo? Espero que  tenham gostado, comentem o que estão achando. Beijustin, love u all